Tenho pena das pessoas que fazem da sua vida um constante embate com tudo e todos. Nem sei como conseguem viver aos ataques, aos vitupérios, no que se convencionou ser cancelamento de gente, reputação e vidas. O alimentar nas polêmicas, o procurar incansável dos defeitos alheios, os ataques na zona delicada de uns e outros, nos insultos, em no não levar desaforo pra casa.
Mas pior é obrigar alguém, que quer seguir sua vida mas precisa estar sempre rebatendo ataques cujos interesses são, muitas vezes, inconfessáveis. Parece que ganham a vida sentados na polêmica e vocação para lutas armadas ou de ringues eternos. Alguns não admitem ser contrariados que lá vai bomba em abuso de seu poder nas plataformas pagas, compradas ou financiadas.
Há décadas está difícil procurar informação na mídia. Não é de hoje o distorcer das notícias e a violência dos ataques. Já fiz ene textos, matutando sobre os possíveis motivos ou do quê se passa nas orientações dos donos da mídia. Quanto pior, melhor ou O pior é o melhor.
O máximo foi hoje quando houve uma festança na casa alugada de uma cantora e um portal deu 500 participantes e outro 700. Achei um terceiro com 400. Parece bobagem mas é o espelho limpo e claro do que podemos encontrar nas notícias. A diferença de 200, 300 pessoas em uma festa é muito erro de informação. Um exemplo do deixar pra lá com a verdade. E, ainda querem que o povo acredite no que essa gente publica. No que eu conheço, 99% não corresponde aos fatos.
Salve-se quem puder.
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Um comentário:
Magui, boa tarde. Hoje temos que filtrar o que vemos na mídia, a coisa tá muito difícil, a mídia parece fazer campanhas de acordo com o seu interesse no momento. E no caso da Elba Ramalho, eles querem notícia, querem audiência, tem uma fome insaciável por audiência, e para alcançar isso, usam de todos os recursos disponíveis, deixou na reta, sendo certo ou errado, eles caem matando. E parece estar cada vez pior, e pelo que observo na mídia dos Estados Unidos, lá também parece acontecer o mesmo, inclusive na Inglaterra, que dizem ser comum os tabloides sensacionalistas. Feliz 2021.
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