sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Morte e vida

                                           

                                               Buscando a fresca 


Quando um brasileiro sai para as ruas, vai a praia ou fica na piscina,  em sua casa ou clubes, isso quer dizer vida, aproveitar o que amaina no calor do tempo e da vida. E, a liberdade que disso emana, agride os autoritários espalhados em um continente que não se cansa de agredir o mundo com sua empáfia do achar que sabem tudo. Um indivíduo ocupante de cargo em órgão internacional disse que as aglomerações no Brasil são um absurdo que agride o mundo. 

Camaradas, essa época de ensinar a viver e a pensar já foi. Os europeus que aqui chegaram, deram de cara com todo mundo  nu. Quem vestiu os nativos, envergonhados das bundas de fora e maliciaram os seios das mulheres, foram os europeus. Desde então, o esforço hercúleo para enquadrar os brasileiros nas regras sofisticadas dos europeus vai pelo ralo. Não conseguem entender e desistir. Será que passa na cabeça dessa gente que os atuais nativos, misturados em todos os sentidos não se importam com o quê se pensa sobre eles ? Quem se importa, ou já se mandou para o paraíso consumista ou quer ir. Mas não tem competência pessoal ou na burra. Vai logo!

A autoridade internacional de órgão que, por aqui, ninguém está interessado qual seja e muito menos quem é a autoridade enfatiotada, pode falar à vontade. Por aqui, entra por um ouvido e sai pelo outro. 

Urge respeitar um Brasil continente, onde nem tudo e todos são iguais, onde o número de habitantes, seus ajuntamentos diferem como a água do vinho. Olhares de menoscabo, de longe ou de perto, é cabotino e cheira a curral. 

A autoridade estrangeira ?  KLIKA

Não sabia ? KLIKA

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