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quarta-feira, 30 de maio de 2018
A sorte da memória de elefante
O raciocínio que considera perda de arrecadação o corte de impostos é primário no capitalismo. O correto é deixa de ganhar.
Quando há o raciocínio de perda na arrecadação verifica-se que o montante esperado não aconteceu. A saída, desde a época dos suseranos, é aumentar os impostos, nem que for na chibata.
Ora, se o país é pobre assim como seu povo, melhor ajustar os gastos e investimentos de acordo com a realidade.
Eu me lembro, na época da ditadura, quando os Ministros da Economia eram os destaques da vez, todos paulistas, quando Delfim Neto deu uma declaração dizendo que não havia desenvolvimento sem empréstimos.Tudo para justificar os empréstimos do FMI e dos bancos europeus. A economia saiu de setenta e nove e foi para a oitava economia do mundo. Mas, partir daí os impostos foram subindo. Tudo para financiar o dinheiro estrangeiro e o pagamento das mordomias de quem aproveitou para fazer parte da máquina estatal gorda e cara.
Não há exceção, o estado brasileiro é o maior empregador do Brasil e quem tem boa memória transforma-se em sanguessuga da iniciativa privada. Os outros que corram, qual barata tonta, para sustentar essa jamanta.
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