A história conta o que interessa

- Meu ideal de comportamento pessoal é o cão negro. Um dia, chego lá!

A verdade sempre aparece.
O sistema alimentou a versão oficial pois o mundo precisa de  heróis.
Até quando a ingratidão vale o preço?
Não sabe? Pois devia: KLIKA

Quem muito abaixa , recebe no traseiro

O Brasil decidiu exigir na entrada dos espanhóis  as mesmas regras aplicadas quando brasileiros vão para lá. Porque só agora? Regra é regra?

Não entendo porque  o pessoal vai para o exterior, gastar  o dinheiro brasileiro, fazer turismo manjado, comprar quinquilharias e fazendo um montante astronômico de gastos finais. Depois, divulgam nas redes sociais, sem nenhuma novidade, tudo velho conhecido. Grandes coisas! Sequer conversam com alguém do local, vão nos pontos conhecidos por qualquer idiota que tem acesso às fotos, filmetes, divulgações. Sustentam povos que cospem em nós, segregam em hotéis próprios e sequer se dão conta. 

Quando eu fui à África do Sul, no século passado, aceitei ficar para trás porque não havia lugar no avião e, em contrapartida pagaram-me com boa quantia e mandaram-me para um hotel. Só para europeus. Foi uma surpresa para mim da qual até hoje não posso acreditar. É péssimo descobrir que há diferença entre os hotéis. Os sul americanos são colocados juntos e longe dos palmitos ingleses, holandeses, franceses, italianos, alemães, estadunidenses. Trasformei-me em elefante na loja de cristais quando resolvi ir para a piscina. Queimada  pelo sol tropical, com pernas e trazeiros brasileiros, foi um contraste tão grande com as mulheres esquálidas, cambitos, retas na frente e atrás, branquíssimas que não suportei os olhares, os cochichos  e sai de fininho. Pensei em entrar na água somente para ver se eles sairíam enojados mas não tive coragem de enfrentar a situação porque estava sozinha. Cheguei a descer o quarteirão para ir à praia e foi pior. Mulheres cobertas de pano preto entravam no mar vestidas para, depois, sentarem-se nas pedras pois não havia um grão sequer de areia. Voltei com o rabo entre as pernas.

Esse pessoal que nos segrega , que não nos entende  e quer impor seus costumes, aplaudidos pelos colonizados, intelectualizados na decoreba de textos escritos por eles, e tão somente,deviam reparar melhor o que se passa conosco e analisar a nosso favor. O novo está aqui e basta de ser bonzinho com modelo de civilização ultrapassada. Se faliram, que não nos levem junto pois já tiveram sua chance ao por para fora nossos avós. Aqui é nóis !

Azar ? É porque não foi com você! KLIKA