- Ai, se eu te pego... |
No afã de colocar defeito em tudo, pessoas tem certeza que é um autor e não uma autora da música Ai, se eu te pego.Para estes tipos, mulher é secundário na vida, a menos que o seja para servir-lhes, de boca calada, de burca e olhe lá...
Outro equivoco é achar que a mulher sai de casa para ir a uma balada , somente para arrumar marido e não buscar alegria, divertimento e aventura, como qualquer jovem sem compromisso. Nunca foi.Alguns, para castigar estas jovens, matam, estupram, curram, tal qual fazem com todos os que se atrevem a ser eles mesmos. São falanges a exigir obediência às suas regras.
O sistema judaico cristão, prega que a mulher boa, honesta, que se valoriza, deve ser recatada e passar a vida preparando-se para arrumar marido, procriar com ele e ser-lhe fiel e obediente.Depois, ficar viúva, sozinha, vivendo com a pensão que ele deixou.Vestida de preto, de preferência. Por que, de tanto ditar ordens ou desvalorizando-se , acabam morrendo primeiro que elas.
Tratar a mulher como mercadoria com valor por atender os proclamos machistas do sistema e sem valor por não atender às especificações é coisa ultrapassada,é equívoco provinciano.Nunca ouvi estas pessoas dizerem que algum doidivanas estaria desvalorizando-se.
A música de sucesso Ai, se eu te pego, foi feita por uma mulher, carioca e dentro do espírito alegre, brincalhão e de quem sabe curtir a vida sem ficar julgando, com dedo apontado, com raiva de quem foge às regras do sistema.Música é de todo tipo e para vários tempos e funções.
Para a contrariedade de muitos, a mulher também quer pegar os gostosos das baladas. E malícia com conotação sensual não é indecência mas ingrediente de músicas centenárias, de sucesso no mundo todo.Será que ficam horrorizados com É dos carecas que elas gostam mais ?
Dexem as mulheres em paz e preguem seu catecismo judaico cristão nas paróquias apropriadas.
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