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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Ninguém merece

                    

Falar em calor  nessa época do ano é chover no molhado. Ueba, que figura de retórica mais contraditória pois chuva é o que não se vê. Talvez uns chuviscos durante a tarde ou à noite mas o que bastam para deixar a grama verdinha e o manacá florindo com seu perfume entrando dentro de casa.

O céu está azul e sem nuvens e o ventinho, que daria uma trégua na canícula,  está em pequenas lufadas. Este mês é de lascar e como choveu muito no ano passado, era promessa de calorão. Não faltou.

Só mesmo eu, com minha personalidade que não sei desistir das coisas, me faz fazer minha caminhada, suando em bicas e sem olhar para os lados para não ver a cara das pessoas, sem entender nada.

Ninguém merece...

Por favor, não me venham com essa conversa de aquecimento global por castigo da natureza. Pelo que eu me lembre, sempre foi assim. E me faz lembrar, todo ano, Itinga em Minas Gerais quando fui no Projeto Rondon. Sem uma árvore, árido como o inferno. A calça Lee soltava tinta na perna, que ficava azul. Socorro!  Escandalizávamos a cidade porque íamos ao rio Jequitinhonha, e de biquini, ficávamos dentro da água fresca, só com o nariz de fora.

Mas é preferível ao inverno das bandas de cima do planeta.

Sugestão para visita: KLIKA

quinta-feira, 2 de abril de 2015

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Mas que calor, ôôô!

                                 
  
Só para registrar, a temperatura em Guarapari está altíssima. O calor, insuportável. Não há a mínima condição de, sequer, andar nas ruas. Se arriscar, só com sombrinha. As praias continuam cheias porque a moçada tem pele de jacaré. Mas os índices de câncer de pele, com certeza, vão aumentar este ano. Minha vizinha, vinte anos, teve que retirar uma mancha no braço porque era câncer. Mesmo ela que não enfrenta o sol, fica na sombra quando, esporadicamente, vai à praia. Eu tenho evitado o máximo que  posso. Já peguei muito solão mas, hoje em dia não me atrevo, visto que minha pele não é mais a mesma.

Portanto, quem planeja vir pegar praia e a cor dourada, característica e típica de Guarapari, sugiro contar até dez.