Eu me preocupo seriamente com a condição da Caixa Econômica Federal. Pelo menos por aqui, cidade de cem mil habitantes, onde a sede do banco é no centro, perto de tudo. Uma multidão em inúmeras filas e funcionários fazendo das tripas coração para atender.
Os frequentadores são, na maioria absoluta, pessoas da classe abandonada da nação. Nunca vejo gente graúda. Portanto, somente os acostumados à esperar e serem tratados como gado. Para não ofender, digo que são mansos demais. Fico sem graça de criar caso com os absurdos que me acontecem , como cliente que sou. Haverei de destoar dos cabisbaixos e silentes de olhar parado. Com raras exceções.
Um exemplo é o meu cartão de débito. Uma tarde, passei nas Lojas Americanas e comprei barras de chocolate. Depois, caminhando para casa, no quarteirão da frente, talvez duzentos metros, passei pelo Supermercado Santo Antônio. O cartão funcionou nas LA e pifou no Santo Antônio. Sem que nem praque.
Voltei à LA para testar, mal podendo acreditar em mais um fiasco da Caixa. O cartão dava defeito. Quase tive um troço. No dia seguinte, fui à Caixa, enfrentei uma senha com dez pessoas na minha frente. Fui informada que deveria pagar uma taxa pelo cartão novo. Reagi, dizendo que não pagaria nem um centavo por algo que eu não havia dado causa. Que iria apurar o que havia acontecido e nas duas lojas. Se houve arranhadura era preciso verificar a máquina causadora. O funcionário da Caixa pediu para que eu não levasse adiante minha ideia e que não lançaria taxa pelo cartão novo. Tudo no fim de ano, às vésperas da gastança. E, se eu estivesse viajando? Vinte e cinco dias para eu ir ao banco e pegar o novo cartão. Reclamar no PROCON, lá onde Judas perdeu as botas?
A diferença de banco é gritante. Hoje, recebi, com um mes de antecedência, em casa, o cartão débito/crédito do BANESTES ( Banco do Estado do Espírito Santo) sem sequer ter pedido porque vencerá mes que vem.
A bagunça da Caixa são essas visíveis ou o povo há de pagar por alguma nódoa invisível ?
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
sexta-feira, 26 de julho de 2013
O homem é lobo do homem
Este texto é para deixar público como funciona o verdadeiro Brasil. Enquanto alguns arrebentam tudo por vinte centavos, muito mais perdas acontecem. Pedir o fim da corrupção de forma vaga não leva a nada. Um país com educação fraca , esqueceu de ensinar para a turba que desde a Idade da Pedra a organização social é fundamental para atingir objetivos. Deviam ensinar filosofia pura e as teorias de Platão, Diógenes, Kant e, mais que qualquer outro, Hobbes. Para defender-se é preciso organização política , mesmo que sua natureza seja solitária.
A CAIXA teve sentença, determinando o pagamento de resíduo de FGTS, em conta vinculada de Fulana em consequência dos cálculos de atualização de planos econômicos. Portanto, é quantia discutida em ação de vinte e cinco anos , com cálculo efetuado pela contadoria do juízo. O prazo para depósito é de cinco dias sob pena de pagamento de quinhentos reais por dia de atraso.
O advogado da CAIXA, concordou com o prazo e assinou a assentada da audiência.Processo extinto e determinação judicial. Acontece que já transcorreram vinte dias depois do prazo estipulado pelo juiz e aceito pelo douto advogado da CAIXA e ninguém sabe nada no departamento responsável. Multiplicados quinhentos reais por quinze,( por enquanto) Fulana ganha mais do que impensáveis fundos de investimentos ou caderneta de poupança.
Entendo que o advogado da CAIXA deveria saber o prazo necessário para a CAIXA fazer depósitos semelhantes ou continuar seu trabalho de esclarecimento do cognitivo da ação , no caso específico. Como recebe o salário dele no fim do mes, pouco se importa com o que acontece depois que assinou o fim de uma ação sob sua responsabilidade. E mais, o Rio de Janeiro está com feriado decretado pelo governo estadual , talvez pela visita do PAPA, e , portanto, a CAIXA não funciona até segunda-feira. Percebam que , de hoje a segunda, mais mil e quinhentos são adicionados ao pagamento.
Por mais que se queria, brigar pelo vago , pelo genérico não dá em nada. E, a moçada precisa respeitar o que já aconteceu com a humanidade e não reiventar a roda. A menos que haja interesse na cidadania dispersa e distrair a bandalha e a arrogância de uma população perdida.
Enquanto isso, o Brasil caminha a passo de cágado.
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terça-feira, 28 de maio de 2013
Caixa : A baderna e seus interesses escusos
O episódio da CAIXA que originou corre corre dos gordos para retirar a quantia do Bolsa Família precisa ser melhor explicado.
Aquilo ali tem coisa errada. No mínimo , incompetência. No máximo, funcionário responsável pela baderna.
Todo banco tem o funcionário que detem a senha para gerir mudanças. Em cada nicho uma senha na mão do responsável. Só não sabem se não quiserem. Divulguem para o povo , pois a Caixa faz gestão de muito poder e muita grana pública.
Queremos a verdade e não especulação e empurra empurra !
?!
Outra face? Leia
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