Brasileiro se acha com complexo de vira-latas. Isto quer dizer que tem baixa autoestima. Em tudo sente-se inferior e o bom está fora das nossas fronteiras.
Então, espantada e boquiaberta encontro um vídeo no Face de um rapaz, dizendo que o sueco tem a maior baixa autoestima do planeta e se acha o pior povo. Isso porque acontece uma imigração de povos indesejados, com educação e conceitos diversos dos seus. Uma porta tão fechada por onde passavam poucos, selecionadíssimos, foi escancarada para os muçulmanos. Estes chegaram como selvagens, impondo seus costumes na marra.
A Suécia, Dinamarca e Suiça sempre ficaram longe de outras civilizações, apenas locupletando-se do que faziam e são outros povos. São, olimpicamente, neutros em qualquer rusga ou embate universal. Boasvidas convictos. Estes sim são os malandros do mundo: - O negócio é levar vantagem.
Mas as coisas andam mudando. Se antes a zoropa invadia continentes inteiros para abandonar seus miseráveis, roubar suas riquezas, assim como dividir na régua as arábias para apossar-se do seu petróleo ou impor seu estilo de vida, com o tacão firme nas gentes, o inverso começou. E, sobrou para a nação que nunca se meteu em nada. Daí a maior revolta. Por que, também, eles precisam misturar-se à essa gentalha se nunca se meteram com ela?!
Os muçulmanos esgotados resolveram cobrar o preço dos séculos e das humilhações. A moçada cresceu e líderes nasceram entre eles. A festa acabou. Indiferentes ao que se passava, agora se veem no meio de gente que não é cristã e, portanto, não tem compaixão nem amor ao próximo. Nem deles mesmos. A batuta está na mão de quem tem força e domina. Ditadura é pouco porque não admite reação.
Só por isso, por ter muçulmano bancando arrogância e vivendo a vida sem o mínimo parâmetro com o ocidente, em nada por nada, é motivo para nascer uma baixa autoestima e o desespero de não saber para onde ir. Para o Brasil não será. Viver no meio do lixo e com o Sol dos infernos? Nem morto!
Viver perigosamente é para o brasileiro e aqui muçulmano não cresce... Ihhh ! Sabe-se lá?
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