Dinheiro encontrado no lugar do ataque a Soleimani |
Quando eu fiz vestibular para Direito, a prova escrita de português foi uma redação com o título: O maior problema dos nossos dias.
A prova oral foi sobre as regras do português e literatura. Sorteei o ponto e veio: Crase e diferença entre o índio de Gonçalves Dias e o índio de José de Alencar. No final, o examinador disse que eu não seria aprovada porque fui mal na parte da crase. A nota final, mínima , era cinco para ser aprovado. Eu respondi que eu ia passar pois na escrita minha nota era dez.
Ele mostrou espanto, disse que só tinha tres dez. Eu disse que um era meu. No desafio ele foi conferir e constatou que um dez era meu.
Meu tema foi sobre a educação. Eu era professora, tinha estudado no Instituto de Educação de Minas Gerais e os professores faziam muito concurso de redação e desafio sobre diversos assuntos para apresentar no auditório. Eu participava de tudo. Fiz muita redação para colegas que escreviam mal mas eram ótimas em matemática. Para trocar por colas na hora da prova.
O texto sobre educação é atualíssimo. Mas eu escrevi dentro das regras do português e não do jeito que se pode escrever em blogues ou qualquer outro meio da internet, onde os erros são de corar o capeta, inclusive aqui.
Ainda sobre o examinador, ele observou que minha nota alta, também, havia sido porque eu não escrevera sobre o tema escolhido por 99% do pessoal: A Guerra do Vietnã.
Perceberam ? Não mudou nada. Nem para o Brasil que continua com a educação na masmorra e nem para o mundo. Pois invadir nação alheia sob o manto de defesa dos interesses nacionais dos EUA faz parte da rotina daquele povo. E mais, o brasileiro continua achando que o problema é dele.
Segue o transatlântico...
Mais dinheiro do Irã, após bomba dos EUA.
O dinheiro ficou inteiro mas os corpos em frangalhos
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