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| - Foco que dá certo. Na foto, da esquerda para a direita, Maurício, eu e Marcus |
Nada de fazer avaliações do que passou. O certo é armazenar as coisas boas em algum canto do cérebro e que a ciência ainda não sabe onde. Depois, trabalha no automático. O que passou passou, não existe mais. As contas com a vida já foram pagas. A menos que a pessoa seja um ridículo que se auto flagele. Que prefira fazer de sua trajetória insignificante pelo planeta, um caminho perdido nas lantejoulas, sem brilho, da vida.
Nem pense em ficar para a história. Se não fez revolução em alguma coisa, esqueça. Pode ser nome de rua mas por pouco tempo. Passadas três gerações, no máximo, algum filho de alguém que não respeita o passado, muda tudo. O futuro a Deus pertence.
O dia a dia pode resultar em algo que valha a pena. Pelo menos a simplicidade não comeu sua saúde.
