A guerra das vacinas é apenas uma de suas batalhas na Guerra da COVID-19. Com ela, os oportunistas de uma mediocridade infinita, não perdem a oportunidades de ganhar seus quinze minutos de fama.
Eu não tenho a mínima vocação para área da saude. Sequer vejo séries sobre o assunto. Uma vez, jogando conversa fora com uma mulher na academia, cujo marido é médico e ela só falava em doenças, eu disse isso. E, ela retrucou que só via esse tipo de filmes , conhecia todos, inclusive o nome dos artistas participantes. Agora, ela deve estar babando de prazer na frente dos noticiários. Mas eu, quando a vejo, passo longe ante sua máscara negra, cobrindo todo o rosto e pote de álcool gel na mão.
Os assuntos sobre vacinas são macabros, para não dizer mentirosos. Pois, não existe vacina nenhuma. Inocular anticorpo genético com resultado menor do que noventa por cento é mis en scene.
As populações desesperadas, pelos números de mortes, com a liberdade cerceada, em prisão domiciliar, alguns com tornozeleiras colocadas pelos filhos, anseiam por uma solução coletiva, pelo fim desse absurdo, desse desaforo imposto pelo atraso nos costumes de um país sem vergonha do julgamento da história.
Exigir que a ANVISA aprove vacina, cujos responsáveis omitem dados, escondem eficácia, pressionam por aprovação a todo custo e acenam por exigem de obrigatoriedade em ser vacinado, é a coisa mais horripilante do planeta. E, só pode vir da hegemonia do gado que debocha dos costumes de outros estados da república e se acham mais sabidos do que os provincianos que vivem vida diferente.
É bom lembrar que a Bomba Atômica foi usada porque um país do oriente não se rendia na Guerra do Pacífico, contra os EUA, custasse o que custasse. E, até hoje tem gente que preferia guerra infinita a tomada de decisão tão radical. Essa gente covideira oriental não é cristã, não pensa como os ocidentais e está pouco somando onde a banda toca. O foco é o domínio do ocidente.
Não sabe ? KLIKA
#compartilhe Se acha que pode e eu já agradeço.