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sábado, 2 de maio de 2020

Os outros

                                         

No combate a praga chinesa, comparar o Brasil com a Noruega é de uma maldade monstro. Uma pessoa só pode ser muito distante do Brasil pobre, da população que não pode ficar em casa, que depende da sua força de trabalho informal para viver o mínimo de vida digna. Ou no uso do espaço da rua, público,  como extensão da sua  casa, o privado.

O povo está desesperado, a pobreza alastra-se no desespero de cada rosto, de cada olhar, no frenesi doente da loucura por desconhecer o futuro.
Conversei com a confeiteira que me fornece empadão de frango e ela está desesperada. Ninguém tem dinheiro para comprar com ela mas as contas continuam chegando. Não sei se ela queria me pedir algum dinheiro pois a população está assim, no extremo  do pedir esmolas. É uma corrente de miséria.
Aqueles com fonte de renda ou trabalho sem restrições não podem denegrir quem só vê o sofrimento na frente, nas restrições da sobrevida.

O que importa, neste momento de pânico,  é a amostragem  da cara monstruosa dessa nação onde exploradores poderosos sugam a alma da cidadania e da vida miserável do povo comum e ainda brigam pelo poder. Malditos sejam os que solapam a vida do brasileiro para inflar seus próprios egos, encher as burras, roubar na cara dura porque há lei que permite mas se dão de vestais. Malditos sejam os traidores  do povo brasileiro, por os fazer de joguetes da ambição, da arrogância, da maldade em momento onde campeia  o sofrimento e a angústia pelas  incertezas do futuro.

Quem chama o povo brasileiro de Gado  possui  a formação da razão pura da excrescência mental dos pseudos  intelectuais movidos a maconha, a LSD  e suas leituras nas  orelhas. Aberrações sociais, frutos do oportunismo da vida e do dinheiro do povo miserável, desviado para decorar páginas estrangeiras e vomitar ofensas de volta. Preferencialmente de longe.

O salto que o Brasil deu depois do Plano real, as reservas monetárias acumuladas servirão para manter a mesma casta no poder e o povo mais servil do que nunca.
E as mesmas forças que mandam e desmandam na política já se ajeitam nos golpes de sempre.

Novidade? KLIKA

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