Sobrou tempo para abrir gavetas esquecidas na memória. Uma delas foi onde existem resquícios das touradas dos anos de Manuel Benitez, El Cordobés.
Uma amiga que foi a tourada na Praça de Touros de Madri disse que eu não suportaria ver aquilo. Se já acho um absurdo o que fazem com os peixes, naquele pesca e solta, na pesca do marlin ou outro peixe graúdo, em luta de horas para tirar o bicho do seu habitat e por puro prazer.
Enquanto há touradas em vários países na América de língua espanhola, no Brasil não vingou. É que D.Pedro II recusou-se a liberar e, muito menos, dar dinheiro público para esse tipo de prática. Realmente é inacreditável que Portugal dê subsídios para a tourada e entende-se a existência de manifestações contrárias.
As fotos mostram uma carnificina com touros cobertos de vermelho e toureiros todo rasgado e sujos de sangue. Mas se for observar, os grandes toureiros continuam impecáveis. Deve ter muito pretendente a toureiro, quase em luta corporal com as feras, pelas praças do interior onde a incompetência leva ao sangue espirrando, de ambos os lados.
Não sou a favor e nem contra. Pois na televisão passam lutas entre velhotes a procura de uns trocados e na incapacidade de ganhar a vida de outra forma. E as corridas de carro onde um motorista, rebatizado de piloto para dar mais charme, procura bater no oponente, morre ou é queimado na luta pelo primeiro lugar. Alguns são tidos como heróis! Para não falar nas guerras onde são jogadas bombas em festas de casamento. Uma coisa não tem nada a ver com a outra? Tem sim. É que a violência faz parte da vida e na impossibilidade de ser manso e pacífico, o DNA conduz para brigas, desaforos e divisões de todo tipo. Inclusive as grosserias de homens de cabelos brancos, títulos e loas a dar demonstração de violência nos altos tribunais da nação. Não sei se uma tourada cheia de sangue nas arenas é pior do que as touradas cheias de mentiras nos noticiários onde , ao ler a notícia, não tem nada a ver com a realidade mas com a violências dos dedos, batendo nos teclados.
Macaco senta no rabo pra falar do rabo alheio.
Uma amiga que foi a tourada na Praça de Touros de Madri disse que eu não suportaria ver aquilo. Se já acho um absurdo o que fazem com os peixes, naquele pesca e solta, na pesca do marlin ou outro peixe graúdo, em luta de horas para tirar o bicho do seu habitat e por puro prazer.
Enquanto há touradas em vários países na América de língua espanhola, no Brasil não vingou. É que D.Pedro II recusou-se a liberar e, muito menos, dar dinheiro público para esse tipo de prática. Realmente é inacreditável que Portugal dê subsídios para a tourada e entende-se a existência de manifestações contrárias.
As fotos mostram uma carnificina com touros cobertos de vermelho e toureiros todo rasgado e sujos de sangue. Mas se for observar, os grandes toureiros continuam impecáveis. Deve ter muito pretendente a toureiro, quase em luta corporal com as feras, pelas praças do interior onde a incompetência leva ao sangue espirrando, de ambos os lados.
Não sou a favor e nem contra. Pois na televisão passam lutas entre velhotes a procura de uns trocados e na incapacidade de ganhar a vida de outra forma. E as corridas de carro onde um motorista, rebatizado de piloto para dar mais charme, procura bater no oponente, morre ou é queimado na luta pelo primeiro lugar. Alguns são tidos como heróis! Para não falar nas guerras onde são jogadas bombas em festas de casamento. Uma coisa não tem nada a ver com a outra? Tem sim. É que a violência faz parte da vida e na impossibilidade de ser manso e pacífico, o DNA conduz para brigas, desaforos e divisões de todo tipo. Inclusive as grosserias de homens de cabelos brancos, títulos e loas a dar demonstração de violência nos altos tribunais da nação. Não sei se uma tourada cheia de sangue nas arenas é pior do que as touradas cheias de mentiras nos noticiários onde , ao ler a notícia, não tem nada a ver com a realidade mas com a violências dos dedos, batendo nos teclados.
Macaco senta no rabo pra falar do rabo alheio.
Mais? KLIKA
Nota: Se puder, se achar que deve, #compartilhe. Inclusive tem a barrinha para compartilhar até por e-mail. A internet é uma nuvem e compartilhar, faz parte.
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