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terça-feira, 10 de março de 2015

Mulher pode ser assim

                                       

Ante destaques para mulheres de segunda linha; com a falta de educação em uma sociedade abandonada por uma república que só pensa em corrupção e radicalismos, quero prestar minhas homenagens à uma mulher que é ela mesma. Sem sonhos havidos em Contos da Carochinha é uma vencedora por si mesma. Isso sim é digno de manchetes: Alessandra Baldini, de  Miss a juíza. Portanto, mulher que pode e seguiu.

Hoje em dia, o sistema dá destaque à mulheres indecorosas, medíocres, fastiosas, levianas, em busca de príncipes encantados, reprodução sem noção, com facilidades externas e lutas falsas. Posam de guerreiras mas são sem laia e sem pudor lato senso à busca de facilidades e felicidade, postas na mão de homens incautos e mal preparados para a vida. E, quando não se confirmam seus desejos, transformam os outros em criminosos, respaldadas em campanhas fáceis, leis inconstitucionais e segregacionistas, deslocadas da educação para fazer uma nação de primeiro mundo. Urge nivelar por baixo e orgulhar-se disso.

Procurar o rasteiro, incentivar a falta de diálogo, mandar arrebentar e prender  é melhor do que  incrementar estudos, criar pesquisas, fazer valer a civilização apurada. Vale a incapacidade  em criar métodos mas optar pelo caminho mais fácil. O erário público paga tudo e   ficar bem na fita é o bastante.

Para dominar , sujeitar o povo transformado em massa de manobra, melhor implantar uma espécie de confronto nacional. Os maus informados comemoram. Merecem.