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sexta-feira, 21 de junho de 2019

A trama

                                      
                                    
Se algumas nações foram construídas com guerras, extermínios e confrontos civis, ao Brasil coube ser  com fofocas e alcoviteiros.

A maior arma política do Brasil, portanto, não são as guerras civis, os confrontos com inimigos a invadir nosso território para firmar um lado, apoderar-se de riquezas e pedaços de terras. No Brasil, vale a fofoca política para buscar o poder e destruir o  adversário. Da fofoca mais simples a mais sórdida.

Um exemplo foi D.Pedro I,  vítima dos fofoqueiros que levantaram calúnias, desmentidas quase cem anos depois, quando exumaram os restos mortais da imperatriz Leopoldina e  constaram que ela nunca teve o fêmur quebrado. A fofoca, que minou o imperador, foi que ele  espancou-a e empurrou-a escada abaixo, fazendo-a quebrar o fêmur, abortar e morrer vítima de tudo. As fofocas do alcoviteiro mor do palácio, o Chalaça, fez história nos meandros  do romance entre o imperador e Domitila e mostrou que chegar ao poder com fofocas, rodeando o mandatário principal vale  pena e pode derrubar o alvo como se fosse um petardo.
Outro exemplo, a Inconfidência Mineira sucumbiu a um fofoqueiro que entregou a revolta contra a Coroa e levou Tiradentes a ser  enforcado, esquartejado e espalhado seus pedaços pela estrada até  Vila Rica,  com cabeça exposta em praça pública.  Quer coisa mais macabra?

Na história contemporânea a fofoca é aplicada como arma de guerrilha, por cartilha decorada. Sem ter o que fazer, cabeças pensantes de apenados de Curitiba, matutam dia e noite para criar factóides, versões políticas estapafúrdias jogada em  meio a plebe de um país inculto, de gente que nunca leu um livro na vida, não sabe, portanto, interpretar texto. Tal qual, perde-se dinheiro e alimentam os fofoqueiros na   política nacional e os alimentam para não produzir nada que faça avançar o progresso. O Congresso Nacional é uma casa de fofocas, exibição do mais reles perder o tempo como as  futricas de esquina.

O velhaco mais velhaco da história da humanidade, sem igual em qualquer fofoqueiro na  humanidade, que passou a perna e convenceu humanitários, intelectuais e intelectualóides, com discurso na mentira, na fofoca, nas calúnias, difamação reles e afinal punido por tratar o Brasil como se fosse um sindicato de esgoto, usa seu cérebro para criar fofocas e atacar a quem o desmascarou.  O único que não foi na sua conversa de cachaceiro, que teve coragem para arrancar-lhe a máscara é seu atual alvo. Como qualquer chefe de quadrilha que a Justiça não consegue isolar e continua a dar ordens a seus asseclas, o Velhaco continua tumultuando o Brasil, na tentativa de não deixar grama viva na meta a que se propõe. Até quando?

Fofoqueiros, uni-vos ...