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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Soltem os bandidos

Até macaco sabe autoridade
                                       

O nível da minha adrenalina é hard. Estou supimpa de raiva. Bilis saindo pela saliva, pelo canto da boca, babando de raiva.
Com tanto ladrão pilhando nossas casas e coisas vem um vagabundo do Supremo Tribunal Federal protestar porque estão prendendo muita gente. Porta voz do maior ladrão produzido pela humanidade que roubou uma nação em bilhões de reais, juntando-se com poderosos do mundo. A ponto do bestunto do, na ocasião, presidente dos EUA dar-se de bajulador do velhaco mais velhaco da história da humanidade. Quando minha memória traz de volta a imagem do presidente merda dos EUA , com seu sorriso falso amarrado na cara e chamando a alma mais honesta do Brasil de O Cara, sinto ânsias de vômito. Lixos, um e outro.O dos States por dar força a um bandido e jamais pedir perdão por fortalecer um homem desses. Aí está a demonstração da decadência daquela nação que, depois daquele caterva, jamais será o mesmo.
A cabeça desses trastes limitam-se a Rio e São Paulo, onde tem crime organizado nas cadeias porque bandido fez acordo cabuloso com os petralhas. Magistrado dando entrevistas políticas, fazendo discurso em nome de quem deve o cargo, cumprindo ordens dadas pelo Velhaco mais velhaco da humanidade, desgraça da nação, figura podre que não deixa o Brasil sair do lugar.
O ministro pilantra, boquirroto e parcial sequer mora no Brasil. Portugal recebe esse tipo em bate volta por ter enviado ao Brasil seus degredados, gerando DNA transmitido por gerações de criminosos acobertados pelo estado e interesses escusos.

Porta voz do descaramento, usando o povo para atender seus objetivos sem limites, medo, respeito ou vergonha. Isso não, que se dane o Brasil.
E, ainda tem gente que diz que é Bolsonaro a vergonha internacional.
Alguém está ficando doido.

Se tem estômago KLIKA
Se não sabe : KLIKA

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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Caçando as traças desse país

- Chefe Boran, procurando as traças desse país ( Se quer ver maior, klika na foto)
                                          
O pior mal da ditadura é mascarar lideranças naturais. Ficar livre dessa chaga leva gerações ou o tempo para a formação e aprimoramento de verdadeiras lideranças comprometidas com um ideal. Isso quer dizer em todas as áreas da civilização e, mais ainda, na política partidária  que consagra os dirigentes de uma nação. Sem liderança, chapinha-se no mesmo lugar. Não tem rumo, não avança.

Através da história da civilização, podemos notar que todo lider tornado estadista, traz consigo  formação acadêmica e meditação profunda. Analfabeto pode ser, no máximo, um títere liderado por suas próprias paixões. Fernando Cortez, o conquistador dos Maias, matou quem não devia e perdeu as riquezas pilhadas para um pirata com tutano. Acabou sua vida nas masmorras, devendo quem financiou suas aventuras. Alexandre Magno saiu de um paiseco escondido para forjar uma teoria de unidade da Europa. Morreu porque não sabia fazer outra coisa do que andar a cavalo e avançar sempre em frente, procurando uma unidade que aprendeu  nos estudos e que nunca chegou até os nossos dias.

O Brasil começou com a chegada de D.João VI em 1809. Antes disso não existia mais que um bando de loucos, tirando do lugar o que podia. Até aí nada de mais, se tivesse nascido por aqui um grupo de lideres que tivesse a capacidade de dar ordenamento e diretrizes. Houveram tentativas, pois que escrever uma Constituição Federal nada mais é que dar diretrizes e normas centrais. Mas nada conseguiu firmar-se nessa terra de gente livre onde não prospera idéias de deuses e regras rígidas.

É que  sempre aparece, do nada, um bagunceiro, um fanfarrão, um cara debochado, um descarado para inverter tudo que foi construído em tempos de bonanças. Nada mais que uma década e não mais é o bastante. Quando o país vai entrando nos eixos, vem uma cavalgadura dessas, desembestada, subvertendo a ordem, embaralhando as regras, derrubando a estabilidade. Geralmente vem em grupelho e querendo impor o que lhes dá na cabeça, achado no vento das ideias perdidas.

O Ministro Gilmar Mendes disse por estes dias uma frase popular do nordeste que resume tudo sobre esses brasileiros, alienados e dispersos, sem noção de brasilidade e foco. Disse ele:

--- No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai. 

Pra quê? Já bastam as traças, comendo o que lhes dá na frente...

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