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sexta-feira, 28 de abril de 2017

O pior do melhor?

                          
Dentre os países desenvolvidos e que  cresceram sem explorar gentes e povos, destaca-se a Alemanha. Embora tenha uma ferida aberta na sua história recente, ainda pode ser exemplo para o Brasil. Quando a Alemanha sofre alguma crise econômica, no pós guerra, o povo trabalha mais para sair do buraco.
Não há comparação entre o Brasil e a Alemanha, nada de nada mais nada é igual a nada. Mas não quer dizer que, pelo menos dessa vez, imitem esse país  e não a França ou Itália.

Para certos intelectuais tupiniquins, estudar na Europa é mérito desde que assimilem formas de criar caso com o crescimento nacional. Até parece que, quando vão estudar por lá, o que lhes ensinam tem essa intenção. Mas não é só isso porque bagunça é coisa que francês ama de paixão. E, depois, ainda tiram onda que o mundo mudou porque foram para a rua em vez de criar saídas produtivas.Essa mania de ensinar aos geniais intelectuais brasileiros que parando um país em plena recessão é o correto, mostra que ser teleguiado e não usar novas saídas para a crise é coisa de quem tem boa memória, decora catecismo e o implanta como se fantoche fosse.


Situação de risco econômico/financeiro tem que ser enfrentado com idéias e atitudes novas. Ouvir juízes, dizendo que a Justiça do Trabalho foi criada para defender empregado é de corar o capeta. Pensei que o poder jurisdicional existisse para dirimir conflitos e aplicar a lei.


Dessa vez, parece que mais do que defender trabalhador explorado, a raiva de ter perdido a boquinha no sindicato sem verba fácil é mais forte. Ou mostrar poder, nas costas do chefe com o pé na cadeia. É o autêntico jus sperniandi.


Favor trabalhar em dobro e, afinal, procurar construir um país mais rico e generoso. Infelizmente, se não tiver disciplina e vontade férrea ninguém vai para frente.


#grevegeral

#paralizacaodiadotrabalhador