Um ano que deixou todos exaustos. Muita fofoca, muita maldade. Caluniadores e difamadores profissionais, ganhando muito fama e dinheiro nas redes sociais.
Um ano que envelheceu mais a alma do que o corpo das pessoas. O divertimento, a leveza não fez parte de 2020. A maldade saiu por completo das figuras públicas, que escondiam tudo atrás das lantejoulas dispersas ao vento na futilidade e nos sorrisos falsos.
O ano de 2020 mostrou que poucas pessoas públicas possuem a generosidade natural. A maioria, com a fama e o dinheiro, imbuiu-se da certeza da auto proclamação de oráculos da humanidade. Do Papa argentino ao youtuber de passagem. O que teve de gente agredindo, jogando responsabilidades sobre uns e outros das mazelas humanas nunca foi ou será superado. Como se a simples ocupação de um cargo fosse o bastante para segurar a lança dos acontecimentos.
Continuo esperando o pronunciamento da nação que inaugurou um tipo novo de guerra: A Guerra Viral. O alvo pode ter sido a maior nação do planeta mas atingiu até os recônditos da Antártica. Enquanto procura-se culpados na entrada dos aeroportos,o dragão comemora a vitória e procura-se pulga no vira-latas doméstico.
Guerra é guerra. Alexandre Magno morreu cedo demais em um tempo em que o chefe ia na frente, cortando cabeças. Hoje, basta usar um espray e jogar a morte no elevador.
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Feliz festas !
Eu já agradeço.