Passarinho preso e solto por juiz |
A moda é transitar em seara vaga, onde o direito está em formação, com regras nebulosas, onde o espertinho acha brechas e fecha a conta alta de seus honorários. Os ânimos do cliente ansioso é para manipular e cobrar mais caro.
Enquanto os políticos se escoiceiam para defender seus interesses de base, com ombradas e troca-troca, boicotando projetos de lei que disciplinariam tudo, surgem os pedidos estapafúrdios, em ações e petições redigidas com linguagem incompreensível até para o juiz mais sabido. Tudo tramado nos escritórios de janelas e portas fechadas, com risos maquiavélicos, pagando pra ver; a parte, à parte. Planejado e feito para ninguém admitir que não entendeu, enrolar, encher linguiça, disfarçar e concordar no final. Já viram uma seção de julgamento do STF? Pois é.
Quem se importa se o povo aguarda decisões simples como mera regulação de direito de visitas de um filho a seu pai, ou a ordem para expedir um alvará e receber verba retida nas contas do estado? Isso a um clique de computador porque está tudo pronto nos arquivos. Advogado espertinho é tido como inteligente e o trabalhador, correndo atrás dos direitos mais comezinhos, com espera, na cara de tacho, na justificativa da demora para seu cliente.
Enquanto isso o presidente da OAB nacional usa o cargo para interesses próprios e serviços inconfessáveis. Congressos e encontros para propor soluções? Só se rolar muita grana, para quem participa e para quem conduz.
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