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terça-feira, 11 de abril de 2017

Curandeiros e suas teses

- Chefe Boran, interage com sua fêmea com mais compostura do que muitos humanos. 
                        
Com as notícias das  eternas guerras nas arábias, qualquer problema no Brasil torna-se pequeno. E, mesmo não bastando as bombas jogadas na Síria,  a moda é veicular a agonia das vítimas das armas químicas, lançadas sem dó pelos governantes psicopatas.

No Brasil, a corrupção desenfreada mostra que o rombo dos ladrões do erário público é do tamanho de um PIB perdido. Bilhões de reais roubados, sem a mesma vergonha na cara de quem lança arma química sobre o povo indefeso. A maldade  humana é a mesma com roupagem diversa. Como uma pessoa tem coragem de pagar ou receber milhões de reais, mandar para fora do país enquanto o povo, dono do dinheiro, pago com o suor do seu trabalho, fica cada vez mais longe dos sonhos, da esperança?

Na esfera doméstica, a violência continua na Guerra dos Sexos. A educação não basta porque introjetado no cérebro de mulheres e homens em eterno cabo de guerra. Ainda há quem diga que é natural um casal brigar. E, o entre tapas e beijos virou música de sucesso. Um horror inconcebível. Uma face da violência do mesmo ângulo, visto com outros olhos.

Lembro- me de gente a  dizer-me  com a maior cara dura do mundo, que um casal que não briga não é normal, que não se ama, que tem preguiça de interagir. Longe dessa gente pensar em diálogo e entendimento ou que a harmonia é natural pelo respeito e pelo temperamento, pela escolha. E, pasmo completamente, quando psicólogos falam como se oráculos fossem, que todo casal briga e que isso faz parte do relacionamento, que até amigos brigam. Como assim? De onde tiraram esse absurdo? Asco.

Mas, a violência de um homem sobre uma mulher sem noção foi a primeira vez que eu vi de forma clara e verídica. E, na televisão e em tempo real. Não foi apenas filmete gravado na rua, mostrando a falta de educação de gente sem linha e sem classe. Não gostei do que vi. Não é bonito um bate boca, cara a cara. No meu entender, isso somente acontece se for permitido por um desigualdade psicológica e de temperamento.  Repudio com força um homem ou uma mulher bater boca dentro de casa, aos gritos sem o mínimo respeito e à noite dividir a mesma cama. Sinto-me mal só de pensar a que ponto o ser humano chega em sua falta de auto estima e comportamento decapitado. O desprezo para esse tipo de gente só não se consubstancia pela certeza que sofrem de algum mal psicológico e digno de estudos. Natural, com certeza, não é. Embrulha meu estômago só de pensar dois símios desse tipo fornicando. Caramba!

E, pior, tudo acaba nos tribunais de uma forma e outra para que seja resolvido o que a loucura não permitiu.
Uma vergonha a ser analisada e modificada de alguma forma ou jeito. E, que se calem os curadeiros de araque , da mente humana.

Para quem não gosta da verdade: KLIKA