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domingo, 26 de junho de 2016

Interesses dos Jogos Olímpicos

                                 
No mar de pessimismo que o brasileiro atolou-se, piora quando é falado das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Serão realizadas nesse mês de julho, haja o que houver. E, o pior que tudo de ruim naquela cidade já houve até chegar na falência, de todos os tipos.

A imprensa não consegue mostrar a realidade dos fatos. Se for fazê-lo piora a situação. Sem dinheiro e em um nível de violência beirando à guerra civil, só maluco vai atrever-se viajar até a capital do estado.

Para mim é absolutamente indiferente. As Olimpíadas, há muito deixaram de ser meras competições esportivas. São palanques de propaganda de material esportivo e uso de doping em atletas que se prestam. Esse atletas que buscam recordes, em busca de segundos a menos, são maníacos doentes e precisam de tratamento. Não servem para nada na humanidade. Passam a vida sendo humilhados por outros insanos que se dão de treinadores, exigindo do corpo humano algo para o qual não foi feito. 

É verdade que determinados indivíduos são talhados para o esporte, cada  qual em sua especialidade, e, praticam os esforços físicos quase naturalmente. Mas, quando encontram interesses mercantilistas, são exigidos à exaustão, adquirindo lesões para o resto da vida, quando não morrem em sua consequência. A história do esporte está eivado desses malucos.

Nosso atleta das argolas, de tanto esforçar-se para ser campeão na modalidade, desenvolveu um físico horroroso, disforme e desproporcional. Consegue fazer maravilhas quando posta-se em cruz, no ar, com mero apoio de mãos nas duas argolas mas só Deus sabe o seu futuro no preço a pagar.

Se valesse a pena, essa gente viveria mais do que muitos cujo o único esporte praticado é o levantamento de copo. No entanto, morrem de doenças graves, coração pifando sem chegar ao nível do limite da média de mortes, mundo civilizado afora. Não vivem mais e com mais saúde do que os comuns.

Para mim, disputas desse tipo não me levam a gastar nenhum tempo para acompanhar. Que vivam nas redomas dos malucos, correndo  atrás de si mesmos.


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