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terça-feira, 16 de julho de 2019

Navio ao largo

- A turma da Terra plana
                                                            

Como confiar no curso dos acontecimentos se não temos informação isenta e jornalismo de verdade?
A guerra entre o governo e os meios de comunicação, cada vez mais raivosos e especializados em manter, nas entrelinhas dos textos, o jogo de poder que já perderam?

O sonho dos jornalistas é repetir a façanha que derrubou Nixon. Descobrir articulações, meandros de fofocas e qualquer ponta de linha que possa fazer de um medíocre o premiado pelos mesmos. Por que existem prêmios em que eles premiam eles mesmos ! A coisa está tão braba que existe jornalista itinerante, apátrida, metendo o bedelho e querendo mudar o curso da história do Brasil, medida nas ruas pelo povo que se animou em sair e pedir mudanças.
Pergunta se o senhor gênio das incursões ao privado, criminoso que ataca e invade aparelhos pessoais, se ele faz isso na Rússia? Putin pode ser tudo mas sabe defender a soberania do seu país e põe pra correr, de uma forma ou de outra, qualquer vagabundo que se atreva. Ali não...

Leio reclamações de brasileiros, dizendo que ninguém respeita  o brasileiro fora do Brasil, que nos EUA a lei é aplicada sem discriminação, punindo o criminoso. Pois que esse itinerante apátrida, criminoso descarado, que não se atreve a voltar aos EUA em prisão iminente por traição, é prestigiado no Brasil a ponto de ser ouvido nas casas do Congresso Nacional, sem ter cargo político, sem ser brasileiro, falando um português meia boca em sotaque  carregado e mantido de propósito. Çei...
A bem da verdade, nem toda imprensa dá prestígio para esse camarada. Isso faz  a imprensa  hegemônica, a que tem dinheiro para manter portais e meios de atingir os seus próprios interesses de sobrevivência e fama.
O cara é convidado para encontros de literatura, para falar de invasão de privacidade, seus crimes confessos, aplaudidos por pseudos escritores que ninguém lê. Um país de analfabetos, ranqueado na rabeira das avaliações da educação fundamental, com universidades caindo de podres no aspecto físico e intelectual, parado para  ouvir um bestunto que confunde privado com público, desconhece as praxes, os costumes do país e vem nos ensinar como devemos ser. 

Bom era o tempo em que as coisas aconteciam e sequer ficávamos sabendo. E, não fazia diferença porque quando querem , os poderosos dessa nação fingem que aceitam mas o navio passa a largo. Se fosse na Terra plana imbicava de vez e tchau. É o famoso juz sperniandi.

#lulapreso
#lulanacadeia
#sergiomorosempre
#terraplana

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Deuses militantes

                      

Observo as reações do Velhaco mais velhaco produzido pela humanidade ante  as decisões e atitudes do juiz Moro, com suas sentenças, suas decisões aplicadas sem pestanejar ao dito cujo. Fico pensando cá com meus botões, o quê a alma mais honesta do Brasil sente. É nada mais do que  uma horda de brasileiros e brasileiras passam nas mãos e pensamentos desses deuses da alma humana.
Ou as pretensões do cidadão em busca de justiça, de dirimir conflitos como se cumprissem os princípios elementares do direito humano fosse possível no planeta Terra. Pode ser, para o lado a que pende os gostos e desejos atingidos.

O Poder Judiciário está qualhado de militantes. Desde um juiz recém aprovado em concurso público até um senhor feudal do Supremo Tribunal Federal. Ai do advogado que ousar contrariar um desses deuses do Olimpo, abuletado nos foruns dessa nação inculta e rasurada na sua civilidade. Ganha quem está do lado a que milita quem decide.

Nas Varas de Família, nas varas criminais criadas pelos tribunais para alocar militantes feministas da pesada, cujas  decisões são sempre em proteção do feminino. Mesmo que os direitos sejam claramente a favor do masculino. Pois não existe masculino de onde os homens juízes fogem como diabo da cruz. Interagem todas, juíza, promotora, delegada, defensora para encobrir sequelas de uma sociedade sem educação, sem cultivo da generosidade e amor ao próximo. É a revanche, o tiro na outra e quiçá da família toda. É o cutelo da guilhotina da Revolução Francesa, em sua criação de esquerda e direita. Se  executou lá, continua  cá aos sabores dos ódios e do tempo que não ficou para trás.

Na área criminal, o poder tem acesso ao que quer. E,  pobre alma mais honesta dessa nação, que pregou o ódio e o antagonismo  entre as diferenças da nação para levar vantagem, aprisionar o poder a seu favor. Acabou vítima dele mesmo. Se as linhas cruzam lá, cruzam aqui pois jamais a justiça tem linha paralela, delimitada no certo e errado mas nos interesses muitas vezes inconfessáveis. Nos meandros das linhas cruzadas, embaralhadas, jamais será encontrado o fio da meada. Os juízes que sempre erraram, nunca foram militantes de nada mas tão somente porta vozes da cultura a que faziam  parte.Hoje, os militantes, as militantes de toga, deuses intocáveis com seus assessores recrutados entre as hostes de cartazes nas mãos, decidem sem ler os argumentos dos advogados. E, não há tribunal que reverta uma sentença como era feito  antigamente. Toda sentença é confirmada. Simples assim.

O Velhaco não deixou de ser o velhaco mais  velhaco mas enroscou-se e  foi pego na própria velhacaria.