Não considero criar uma lei contra as fake news como buscar censura. É preciso regular as notícias publicadas e que atingem a honra e a vida de terceiros.
Fake news não é meramente afronta ou piada contra o tamanho dos defeitos de outrem.É inventar notícias mentirosas, como ardil para ganhar vantagem, prejudicando outros. E não é apenas para atender somente interesses inconfessáveis. É arma de destruição e morte. Muita gente, que possui sensibilidade maior que os cascas grossas da política, não suporta o ataque da notícia falsa e perece, morre de um piripaque, mata-se.
Uma fake news não fica somente na notícia de primeira hora mas desdobra-se, reverbera como uma pedra jogada na água de um lago. Faz as moscas do mau caratismo sobrevoarem o atingido como nuvem amaldiçoada.
Censura é outra coisa. É proibir manifestação de direito, análise pessoal no entendimento de algum pensamento ou notícia, fatos ou coisas.
Deviam entrevistar as vítimas de fake news. Se ainda estiverem vivos.
Além disso, sou contra uma pessoa criar páginas nas redes sociais, inventando quem não é, podendo publicar o que lhe dá na telha. Parece que é pessoa de prestígio mas é mero mortal como qualquer outro. Mas procura sucesso e divulgação para ganhar aprovação e divulgação, publicando absurdos que se espalham como rastílho de pólvora. Pior, ganhar dinheiro com a desonra programada, o achincalhe e a destruição de honras e vidas.
Se há algum parlamentar descontente com o texto principal que tente emendas e busque aprovação. Não pode é deixar correr solto.
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