Ressaca, este é o nome. O perigo de quem não mede esforços para ver o circo pegar fogo. Uma figura estapafúrdia, transitando entre quem precisa de muleta para viver. Não abre mão de ser o salvador da pátria quando esse tipo de gente não existe mais.
Depois de tantos anos de poder, estatísticas falsas, discursos decorados repetidos à exaustão, em uma famigerada geração que sedia-se entre os 65 e 75 anos, verifica-se que o Brasil é líder no rastilho de pólvora que lastreia pela América do Sul. Exigem o fim da mentira mais do que tudo.
Bolsonaro não é nem de longe o que o Brasil merece. Mas tem uma qualidade, saber que é medíocre e que a coragem é o que lhe resta para enfrentar os inimigos. Por isso pula na frente da baioneta sem trégua e arrasta quem precisa de escora para apoiar suas frustrações de espoliado e explorado no trabalho e no ganho diário. Muitas vezes cansa a quem gosta do diálogo tradicional. Mas o mundo anda violento nas palavras substituídas que foram na bomba de guerra. Salve-se quem puder no enfrentamento das ameaças por quebradeiras e bombas inadvertidas entre o povo trabalhador.
Ninguém é livre quando escolheu ser público e servir a nação . Sequer para fazer caridade com o dinheiro roubado do brasileiro que enfrenta o dia a dia no bater o ponto na empresa ou na catraca do transporte público.
É combinado, ninguém menciona mais o nome do velhaco mais velhaco da história da humanidade e que trapaceou até com o arrogante Obama, em público, com a cara cheia de cachaça. Bandido bom é na cadeia, mesmo que a lei mande esperar.
A lei não é ruim mas os seus julgadores que não trabalham, que gastam horas justificando votos, quando devia ser um parágrafo como fazem com as pessoas aglomeradas na planície, sobre a mira dos rifles sociais.
Devagar o Brasil avança.
Alguém errou ? KLIKA
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