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sexta-feira, 14 de março de 2014

Bois de piranha

                                  


Mil e quinhentos paulistanos foram ao centro da cidade dizer que não vai ter Copa. Por que não protestaram quando o Brasil foi indicado?
Agora, com tudo pronto, querem melar a festa. Coisa de  riquinhos frustrados por estarem fora da festa e que perdem dinheiro quando não gostam da mercadoria comprada.Talvez seja interesse de partidinhos políticos, regionais, inconformados por não terem espaço na política nacional. E, o que o brasileiro comum tem com isso? Bandeiras vermelhas tremularam com siglas nanicas, falando por todos.

Há séculos o brasileiro comum, muitos perdidos nos rincões desse país, atura insultos, roubalheiras, pagamentos de falências múltiplas, dedo em riste e ditaduras impostas por essa gente. Agem como se fossem donos do Brasil. Por eles tivemos que amargar pelo menos uma ditadura de vinte anos, depois da ditadura Vargas.O dinheiro não chega aqui porque financia lá.

Agora é tarde, bando de inúteis. Com tudo pronto querem dar-se  de invasores de domicílio alheio em festa por quem criaram, elegeram e reelegem, usando da multidão que estufa essa usina de energia por dejetos em gaz carbônico.
Antes de votarem, assumam as responsabilidades pela horda de bandalhos que nos impingem, guela abaixo. Se orgulham-se de terem 20% dos eleitores nacionais, assumam sua incompetência e deixem-nos em paz. Não temos que aturar insultos genéricos , jogando todos nós no mesmo saco.Brasileiro não, dobrem a língua!

O que dizer para uma população que não tem força política mas tem que aturar piti de gente que nada faz mas julga-se capaz de fazer tudo? Os déficits do desenvolvimento na saúde, educação ou o que for, é responsabilidade de quem governa o país e distribui verbas. A Copa não faz diferença no resultado.Se orgulham-se de gerir renda e impostos e carregar o país nas costas, que assumam sua incompetência centenária e morram nas garras de seus bandidos, fruto do tratamento lixo que lhes dão.

Recuso-me a ser fava contada, boi de piranha , cabeça de manada tocada por batuta inconfessável. Quem carrega o meu bastão sou eu. 

Não me digam o que fazer: KLIKA pois está muito claro KLIKA.