Ah, os conspiradores !
Na falta de ter na alma a construtividade, o fazer subir a vida, o desenvolvimento da coletividade positiva há de destruir o que o outro tenta fazer.
Não são burros, isso não. Mas não possuem a ambição de deixar feito o monumento da vida completa de desenvolvimento e beleza.
Pois que amar a liberdade pessoal e do outro, quiçá do país é a glória dos grandes da alma, do pensamento, do viver, dos comuns aos estadistas. E, não dos medíocres que anseiam a prisão do outro, no concreto e no abstrato, para ser grande em si mesmo.
Money, bufunfa, dinheiro, grana como o agiota da moeda, ramifica o agiota da alma suja dos avaros por natureza. As cadeias estão cheias de gente inteligente com a opção pela banda podre da sociedade. Fora dela também sobra o esperto, que preferiu destruir a humanidade ou ganhar dinheiro alicerçado nos vícios, impulsos e manhas pútridas alheias. Não tem diferença. Todos estão inseridos na sociedade e no seu nicho , mesmo, social. Muitas vezes confundem-se, pois não? Há o doutor que se acha formidável mas recebe auxílio moradia do dinheiro dos impostos, mesmo morando em casa própria. Não falta parâmetro no pouco letrado, enriquecido no ganhar a vida pilhando almas, honras, vidas e futuros dos vícios e viciados, mesmo sabendo o preço do dinheiro. Então, cada um conspira a seu modo mas o lema é o mesmo, levar vantagem no mostrar poder, sobressair no individual e dane-se o coletivo. Mesmo que o coletivo esteja inserido no mote, escondido no disfarce vil da conspiração pelo poder, seja qual for.
Dispensa-se o conspirador, que não faz nada mais do que destruir pelo prazer pessoal de levar vantagem.
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Jogue o pensamento na nuvem.
Na falta de ter na alma a construtividade, o fazer subir a vida, o desenvolvimento da coletividade positiva há de destruir o que o outro tenta fazer.
Não são burros, isso não. Mas não possuem a ambição de deixar feito o monumento da vida completa de desenvolvimento e beleza.
Pois que amar a liberdade pessoal e do outro, quiçá do país é a glória dos grandes da alma, do pensamento, do viver, dos comuns aos estadistas. E, não dos medíocres que anseiam a prisão do outro, no concreto e no abstrato, para ser grande em si mesmo.
Money, bufunfa, dinheiro, grana como o agiota da moeda, ramifica o agiota da alma suja dos avaros por natureza. As cadeias estão cheias de gente inteligente com a opção pela banda podre da sociedade. Fora dela também sobra o esperto, que preferiu destruir a humanidade ou ganhar dinheiro alicerçado nos vícios, impulsos e manhas pútridas alheias. Não tem diferença. Todos estão inseridos na sociedade e no seu nicho , mesmo, social. Muitas vezes confundem-se, pois não? Há o doutor que se acha formidável mas recebe auxílio moradia do dinheiro dos impostos, mesmo morando em casa própria. Não falta parâmetro no pouco letrado, enriquecido no ganhar a vida pilhando almas, honras, vidas e futuros dos vícios e viciados, mesmo sabendo o preço do dinheiro. Então, cada um conspira a seu modo mas o lema é o mesmo, levar vantagem no mostrar poder, sobressair no individual e dane-se o coletivo. Mesmo que o coletivo esteja inserido no mote, escondido no disfarce vil da conspiração pelo poder, seja qual for.
Dispensa-se o conspirador, que não faz nada mais do que destruir pelo prazer pessoal de levar vantagem.
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