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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Dois mais dois são quatro

                                                 

Temos a notícia da morte de Marisa Letícia , esposa de Lula. Dizem que ela tomou trinta cápsulas de um remédio tarja preta e teve um derrame hemorrágico. Agora, vem a notícia de sua morte. Eu sabia que ela não escaparia. Minha avó materna, imigrante de Salamaca na Espanha, também teve esse tipo de derrame, ficou em coma e morreu uma semana depois. Nem os aparelhos hospitalares salvam uma pessoa de um sinistro desses.

Eu não tenho pena do Lula e de nenhum dos que o rodeiam. Não é por maldade mas porque ela apoiou os atos do marido. Inclusive quando ele dizia horrores de gente inocente, que morreu em consequência. Foi ele, ou gente que o instruiu, que criou uma horda de calúnias em jornais, com a cumplicidade de jornalistas bêbados ou drogados  e cuja consequência foi o derrame hemorrágico de mortes, Brasil afora. Tudo para alçar o poder. E conseguiu. Ninguém me contou. Eu vi, eu vivi.

O coração de muita gente sangra pelas maldades cabeludas que esse casal e a cumpanheirada fizeram pelo Brasil. Quem defende essa gente é no mínimo ingênuo, ignorante da verdade  ou, em sabendo de tudo e apoia, é da mesma  maldade superlativa. No meu coração sobra nojo por essa gente de uma agressividade ímpar e de uma maldade sem par. Velhacos sem limites, acertivos na convicção.

Ninguém mas ninguém mesmo pode fazer algo na vida e sob qualquer pretexto,  matando pessoas, honras, vidas, felicidades, semeando discórdias e pavilhando seu caminho com sofrimento de viúvas e órfãos.

Falta muita gente nessa lista.