- A Encarada de Chefe Boran com o espertinho na fofoca |
Parece que hoje em dia todos precisam ter opinião formada sobre tudo. Isso demonstra estar atualizado das mazelas do mundo e prova de inteligência. Nem que for para dizer bobagens homéricas.
Assim fica com o assassinato, em pleno ponto cego de via pública, cometido por profissionais , contra uma vereadora, política regional e que tornou-se mais um motivo para desancar contra o cidadão brasileiro.
A primeira capitania importante foi São Paulo. Padre Manoel da Nóbrega, jesuíta vindo com as caravelas, lutou por dez anos, para que a coroa fundasse a cidade do Rio de Janeiro, mudasse a capital da colônia para fazer frente a capitania SP. Já naquela época, havia urgência em montar outro ponto forte para o equilíbrio geo politico da colônia.
Eu acho interessante quando paulistas e cariocas dizem que a roubalheira começou com a colonização e que todo brasileiro é corrupto. De onde eu vim, sequer existia a região quando esses fatos aconteciam; Minas Gerais. E, embora de lá tenha aparecido a melhor conspiração para acabar com a colônia, não aconteceu com contribuição direta dos paulistas e cariocas. Por isso mesmo, ambos os estados ridicularizam quem pagou o preço com a vida, aparecendo como ter chamado para si a liderança da Conjuração Mineira, Tiradentes. Desde então, tudo foi e é articulado para a hegemonia absoluta de São Paulo. Esse assunto é interessante mas não cabe aqui. Outro dia, talvez com a ótica de quem foi criada em MG e mora no ES .
Já não dá para aceitar e nem sei se alguém aceita, ser jogado na conta dos brasileiros o que fazem e desfazem essa gente arrogante que se dá de donos do Brasil.
Crimes e crimes hediondos são cometidos aos mangotes nesses lugares e, em vez de especificar o lugar , jogam na conta de todos. Sujam o nome do brasileiro aqui e nas estranjas.
A morte dessa vereadora é específico da cidade do Rio de Janeiro e não conta a nível de Brasil. Portanto, a conta deve ser mandada para o carioca que lá mora, elege corrupto, acoita bandido, enche a cara de drogas e conta como se fosse mérito nas novelas, nas notícias e nas entrevistas. Tratam seus costumes como imposição, espelho e mau exemplo. O carioca que não leva nada a sério, que é imoral, indecente e quer impor a ferro e fogo suas práticas desmoralizantes ao ser humano. Nós outros somos caipiras, moralistas, bobos e canhestros. Tudo bem, que seja! Mas não insistam enfiar a carapuça na cabeça errada. Vistam-nas e especifique quem são.