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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

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Se reparamos o tratamento que o primeiro mundo dá para a África vamos perceber o muito em comum conosco. Tratam o negro africano como se não tivesse cérebro pensante, capaz de sobreviver sem ajuda dos bonzinhos loiros do mundo. São tratados  como exóticos à medula. Muitos países africanos incentivam, usando roupas espalhafatosas nas cerimônias estrangeiras e aceitando ajuda monetária, médica, educacional, o escambal, para o seu pessoal que nasce sem controle ou regras. Entulham a televisão com propagandas, pedindo dinheiro, exibindo crianças, doentes esquálidos e miseráveis da África. Todos  com faces de cansados de lutar contra o nada a não ser exibir sua bondade sem par. Isso desde sempre, sem mudar um til.

Outro dia passou um documentário onde a Cruz Vermelha dos EUA coloca nas ruas caminhões para receberem doações de roupas e, depois,  mandar para a África. É uma caçamba com um buraco ao lado onde a pessoa chega e joga a roupa. Depois fazem fardos e mandam para diversos países africanos. Ao chegar no país africano, os fardos são vendidos para homens  com a finalidade de  revendas, vindos de vários lugares. Ao chegar em suas cidades, cada um deles tem suas tendas ou lojas e vendem como comerciantes comuns.
Essas roupas, especialmente camisas, são todas de propagandas ou de clubes dos EUA, em tamanho grande. Pelo menos são grandes para os africanos. Os compradores finais não ajustam as roupas e andam com camisas imensas, rapazes ou crianças, todas com emblemas dos EUA. Isso mostra que as doações são feitas em descarte de roupas que as pessoas receberam e não interessam usar. É como uma limpa que fazem nos armários e doam para os pobrinhos negros e ainda se dão de bonzinhos.
Mas o pior não é isso. Afinal é melhor do que andar sem roupa nenhuma. Claro, esse é o raciocínio cínico daquele disfarçado de o Bom Samaritano. O centro da coisa é que a indústria de tecelagem que existia desapareceu por completo, assim como a manufatura das peças como camisas, calças, roupas íntimas. O pouco que havia está fechado. A reportagem mostra empreendedores, querendo montar sua própria fábrica mas não têm condições pois não há comércio de máquinas para o tecido e nem para a confecção. Alguns comerciantes das roupas doadas e recebidas em fardos sequer sabe o quê contém nessas peças, o quê são, quanto pesam. Recebem fechadas no toma aí, custa tanto. Um ou outro tem máquina de costura, dá uma ajeitada para vender com melhor proveito e fomentar a sua loja ou tenda. Um ou outro que conseguiu  máquina de costura, ultrapassada e remendada.
Portanto, nada que essa gente descarta é por verdadeiro espírito cristão da  caridade mas por desprezo. O coitadinho inepto que precisa de ajchuxjuda para sobreviver no mínimo.  Sentimento que acompanha o que é direcionado para o Brasil quando vem essa gente meter o bedelho no que não é da conta deles. Fazem para um pais subdesenvolvido e  com gente  sem capacidade de reagir e viver a vida que eles julgam a melhor para todo o mundo. Toma`í e agradeça, seu mal agradecido.

Agora, o Príncipe Charles da Inglaterra cercou o presidente do Brasil, na festa para a  entronização do imperador japonês, a cobrar atitude frente a sua ONG da Amazônia. JB fingiu elegância mas por dentro deu boas risadas, no que está corretíssimo. Marina Silva vivia costurando amizades com o sr. Charles, recebendo dinheiro e cedendo poder, vendendo o Brasil. Só para vocês terem uma ideia KLIKA. Depois faço um texto sobre isso.

Ou deixamos de abaixar a cabeça, de pedir e receber esmolas, tomar tento do que é do Brasil ou podemos nos preparar para beijar as mãos do bebedor de whisk escocês e, por isso, estourando de inchado. Que medo...  Pois , visitar o Brasil sem avisar o governo, pra inspecionar sua ONG? SIM

Mais? KLIKA

Ou? KLIKA e KLIKA
Você da Ucrânia que passa por aqui : KLIKA


#compartilhe  Eu agradeço desde já.