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sábado, 12 de outubro de 2019

O mascote da culpa

                                       

Quero pensar com os meus botões sobre a delação premiada de Antônio Palocci, que é tão absurda nos dados e nos contos que relutam em aceitar. As barbaridades que ele relata sobre as intensões do Velhaco mais velhaco da história da humanidade, a alma mais honesta do Brasil é de estarrecer o capeta. Há diversas formas de manifestação do cérebro do psicopata e uma delas é como pensa o apenado da República de Curitiba. 

Entre os vários itens da delação de Antônio Palocci, estão os empréstimos para o estrangeiro, especificamente países da África ou nações onde os dirigentes eram amigos do peito, da alma, da convicção política e do bolso.
Assim divididos mas com a única intensão de amarrar admiração  política internacional, criar loas ao bonzinho que emprestava dinheiro a rodo, sabendo que jamais seriam pagos. De quebra, tapear os grandões, tipo Osama, opa digo, Obama sabidamente um empafiado de olhar atrofiado sobre o Brasil de onde mandou fuzilar Bin Laden, ferindo nossa soberania, quando aqui esteve em visita. Tudo farinha do mesmo saco.

Através do BNDES, com dinheiro do povo brasileiro, o Velhaco e sua alma mais honesta do Brasil, deu dinheiro em montante para  construir mais de dois mil quilômetros de estradas ou um cem número de casas ou hospitais, se fossem empregados no Brasil. No dinheiro desviado sem autorização do Senado Federal, boa parte era para pagar propina para ditadores, corruptos de países subdesenvolvidos, dar serviço para Odebrech e, de quebra, aumentar o caixa dos petralhas em contas estrangeiras.

A vida política do Velhaco mais velhaco da história da humanidade é coerente com essa descrição. Metalúrgico, teve mutilada a sua mão esquerda . E, dizem as más línguas, que foi proposital por isso a mão esquerda. Então foi trabalhar no sindicato da categoria com um pessoal da pesada, aprendeu ser esperto e os caminhos da manipulação do trabalhador sob o tacão da ditadura. Teve a sorte de captar as atenções dos intelectuais e dos que se julgavam amigos do peito de Nosso Senhor Jesus Cristo. Cultos mas covardes com muito a perder. Estes  usaram o semi analfabeto e sem nada a perder. O Velhaco captou a mensagem, cresceu o olho, decorou o discurso e foi no vácuo deixado pelos escondidos nas sombras do medo do pau de arara ou perder a sinecura da USP.  Aqui ninguém é bobo. Os pobrinhos e oprimidos pelo capitalismo eram degraus da manipulação do ou pelo  pensamento. 

Lula chegou ao poder e, dizem, gritava palavrões para seus assessores. Mandava em quem o teria usado para tomar o poder mas não tinham a coragem do neófito em livros. E, consequentemente  o desconhecimento do que seria honra, verdade, pejo e honestidade. Foi em frente para conquistar o mundo com a mesma facilidade. Pensou em emparelhar com os EUA e substituir o lugar da União Soviética em frangalhos. Se os USA estava em uma ponta da linha, a outra seria o Brasil de Lula o operário que chegou ao poder pelo voto do povo. E, que povo! Trinta milhões de crianças abandonadas nas ruas! E, mulheres e homens, suas  fábricas de gente, programados para serem protegidos pelo estado brasileiro. Em quantidade e  número do tamanho do desconhecimento dos doutores honoris causa mundo afora. Como os USA davam dinheiro para os remediados da Europa, o Velhaco daria para os miseráveis do mundo. E, assim o fez. Se os EUA são amados pela Europa por sua generosidade cobrada  em prestações o Brasil e seu presidente exótico, que bebia até cair nas cerimônias internacionais, seria o mascote da culpa judaico cristã. Bingo!
                                       
Alguma coisa deu errado. E, os estrangeiros não entenderam nada. Perdidos ficaram, perdidos estão. Mesmo porque, desde quando essa gente entende de Brasil ? Se aqui não se fala inglês e nem espanhol ? E até o português é meio estranho? E ainda, estrangeiro que vem morar no Brasil precisa ter um coach para saber transitar entre essa gente imprevisível, incompreensível para quem só sabe contar de dois em dois.

Isso é outra história.


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