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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Mil vezes não

Homenagem a Elvis Week
                             

Começou a famigerada temporada dos políticos pregarem a imposição do parlamentarismo no Brasil.
Essa gente, desligada do que o povo quer, insiste em um discurso que já foi rejeitado por plebiscito: O povo disse NÃO ao parlamentarismo.  Mas não chega...

Amantes da zoropa e seus costumes, querem copiar o que tem lá. Essa gente não percebeu que a Europa é um continente velho, que mantem-se vivo porque viveram às custas de explorações e desmandos e ainda estão como plainando com os resultados. Durante séculos sempre tiveram como exterminar os pobres, os da classe baixa, ora com guerras de extermínio, ora com bota-fora em imigrações financiadas.
Esse continente é tão velho e depurado na sua população que alguns países sequer tem Constituição. Seus governantes sabem o senso comum e obedecem a ele.

Quem propõe o parlamentarismo no Brasil são os que consideram-se mais cultos, mais sabidos, mais inteligentes, uma forma perversa de tentar impor o que o povo quer. Para eles, o povo não sabe escolher e, portanto, precisa ser monitorado. É pior do que nos tempos da queda da monarquia quando um grupo de SP e RJ deram o golpe, implantando a república. Gente  com os mesmos propósitos de continuar no poder e seus privilégios, controlando o resto da nação, essa gentalha.

Tenho asco dessa gente. Sinto engulhos dos seus discursos falsos, cheios de armadilhas, suas tramas nos bastidores, suas vozes empoladas. Não percebem que o Brasil mal suporta um presidente da república e querem ter duas casas financiadas pelo povo. Não percebem que o mal é a falta de liderança, de proposta de governo, de rumos de nação. Não percebem que o fracasso pode estar na corrupção, nos impostos altos para pagar o mega custo do estado, na criação de uma classe social cheia de diplomas e títulos, recebendo remuneração a anos luz do trabalhador comum mas que não prestam serviço na proporção do seu ganho e das suas responsabilidades. Fazem o Brasil andar a passos de cágado, enquanto o cidadão comum trabalha de Sol a Sol. Literalmente.

Já vi que serei obrigada a fazer muitos textos contra a implantação, a imposição do parlamentarismo no Brasil. E a imposição dessa corja vagabunda não vai aceitar um plebiscito. Que a morte os pegue no caminho até lá, geração que se perdeu e não cumpriu o que foi dela esperado.