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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Dêxa quetu

Guarapari / ES, a praia te espera
                               

2019 foi o ano das loucuras. Desde a mudança radical na conduta dos líderes dos três poderes da nação, até no povo meio zonzo, tentando entender um país com guinada fora da curva do mundo. O bom é que o dinheiro está interessado na estabilidade e no lucro e, se não for colocado no bolso dos corruptos, mostra resultado. O mundo, espantado com o sumiço da subserviência, tenta  colocar o cabresto perdido mas o burro é xucro.

Os noticiários, ao perder a verba pública, tem o pagamento nas notícias privadas. Estas, tornam-se mais  importantes do que mostrar estradas lamacentas concluídas depois de quarenta anos, ferrovias construídas em  tempo record, casas a mil por dia, crescimento do turismo internacional em 158% e juros baixos o que fez o capital migrar para a Bolsa de Valores porque não rende mais ficar nas contas de poupanças.

Um país que conseguiu baixar trezentos por cento o déficit público do ano, reformar cortando na carne e fazer da reação do PR uma luta para chamar para si a briga do poder, enquanto o ministério trabalha.

É muita novidade. Dêxa quetu...

Esta não perco  de deixar arquivado :     KLIKA

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domingo, 13 de outubro de 2013

Escravo do dinheiro, lá e cá

                                     

Saber poupar ou gastar faz parte do componente do DNA de uma pessoa. Não há como ensinar a arte de uma ou de outra. Resistir à gastança na moda, nos utensílios supérfluos, para acompanhar a opinião alheia ,está introjetado na estrutura genética.O máximo que se pode esperar é a imitação dos circunstantes. Da família, principalmente. E, mesmo na família há quem saiba poupar e  outro perdulário. Questão de herança na sorte ou no azar, depende de que lado se está.

Uma pessoa que sabe poupar  pode ser conhecida como pãodura e mesquinha. No Brasil , nos tempos de hoje, é vantajoso poupar mas antigamente , com inflação e golpes econômicos no povo, o dinheiro escapava pelos dedos nos diversos instrumentos de incapacidade governamental em gerir o dinheiro público e a poupança do cidadão.

Os gastadores contumazes sequer podem descobrir que um amigo faz poupança. Na certa pedirá dinheiro emprestado e, tornar-se- a  inimigo visceral quando receberem uma negativa. Quiçá promoverá vingança para que, na primeira oportunidade traga problemas de toda ordem para o munheca-de-fome ter prejuízo.

De gastador, cheio de carro e celular da moda, televisão duzentas polegadas, reformas anuais na moradia, cabelereiro com cabelo pintado na cor da moda e unhas escalafobéticas, morando em apartamento caro a pagar em cem anos, viajando para Paris à prestação  e comendo pão francês com mortadela, estou correndo feito diabo da cruz.

Eu não acredito mas pode-se tentar: KLIKA
Oh gente, visitem este blog para ver como é criativo:  KLIKA

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Marionetes do mercado

                               
Para o ano que chega, espero que o brasileiro seja mais avarento. Não concordo com a tese que considera a gastança o sustentáculo da economia de um país. Ainda mais quando a produção industrial, comprada à esmo, sequer é nacional. A compra de badulaques vindos da China, muitos sem o controle de qualidade  próprios e sem pagar os impostos de importação , são coisas inúteis e não somam nada nas contas nacionais. Melhor seria se houvesse educação da população para gerir seus proventos, mostrar que o individamento é resultado da má educação ou de doença mental.Comprar coisas inúteis, cheias de defeito,  sem necessidade é fazer papel de marionete do mercado.

Muita gente frequenta regiões de gastança por mercadorias reles e de vida curta, porque a propaganda é feita  por promotores de textos com ares de notícia.A classe emergente melhorou, também,como instrumento de manobra para a elite que sequer passa o fim de ano no Brasil, com viagem paga pela ignorância da malta que ri àtoa.