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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
- Não bote a mão em buraco de tatu
Tem muito maluco nesse mundo. No mundo da política é a maioria. Só doido atreve-se fazer carreira em uma profissão tão árdua, praticada à vista de todos, com tantos meandros, burocracia intrincada , dependente de auxiliares diretos e indiretos, entregue à desconfiança dos dedos apontados. E sob o julgamento inclemente dos totais de entendidos do achismo.
O oposto é aquele que senta-se na frente dos teclados, analisando os textos e os quadros expostos das ações de terceiros, a procurar lacunas, escândalos onde tem e onde não tem. Aqui e acolá, de dia e de madrugada. E fazem nome, apontando o dedo e comemorando quando acham erros ou desvios por incompetência ou crime. Chegam a ficar ricos, viajados, publicam livros, recebem loas.
Mas esse auto proclamado presidente da Venezuela já é demais. Agora vem ao Brasil buscar a poio do governo. Não bastasse levar o país à bancarrota, os venezuelanos buscam parceiros. Esse camarada deve abusar da necessidade do Brasil pela energia da Venezuela, lá pelas bandas de Roraima. Que se cuidem os brasileiros, ávidos em protagonismo internacional, a favor e contra ser um USA às avessas.
Na época do velhaco mais velhaco produzido pela humanidade, o semi analfabeto mas com poder de oratória, mais laureado com títulos de Honoris Causa pelo planeta Terra - porque se houvesse vida em outro planeta ele também passava no bico - o Brasil era tido como país em subida para o espaço sideral. E, que diferença fez?
A diferença que me passa pela cabeça é o povo brasileiro ter dado esmola para esses paisecos, eternamente falido e subdesenvolvidos. Porque o foram a título de empréstimo mas jamais pagarão. E, quem autorizou essa compra de respeito, falsa, criminosa, corrupta? Para ser chamado de O Cara por um outro presidente popularesco e de sorriso dependurado na cara mas o dedo no botão que apertava as bombas nas festas de casamento? A história vai colocar um emojie de gargalhada no fim do texto a relatar esse ridículo. Talvez regado a bafo de cachaça. Uisque?
Não, o Brasil deve cumprir a sua política de não intervenção dos povos, vetusta desde Rio Branco, cunhada por ele depois de muitos estudos e observações. Nada de gerir acordos com ou de briga venezuelana. No máximo dar comida e remédio para essa gente empobrecida, que contamina a falta de respeito pelos países da América do Sul. A ponto dos EUA se darem como americanos e a América do Sul, a latina com desprezo.
Chega ao Brasil um maluco que se auto proclamou presidente , o Guardio, que se dá de guardião da história por lá. Que Bolsonaro e seus militares, experimentados em dirimir conflitos bélicos pelo mundo, encontrem uma forma de dizer NÃO.
Não a oportunismos e vaidades em ser líder, tornar-se grande na liderança em protagonismos em dirimir burrices estrangeiras. Em buscar respeito no fundo das arapucas Já bastam as nossas. Nem temos dinheiro para gastar em doações para sacos sem fundos, viagens de prá lá e prá cá. Somos pobres, não temos dinheiro para rasgar por brigas alheias. Primeiro vamos resolver nossas misérias. E, está difícil.
Aqui: KLIKA
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