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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

O mar não está pra peixe

                                       
     
Já não tenho mais dúvidas que o jogo é fazer pressão forte para que o homem desista. Ou se mate, como  fizeram tantos homens comuns e mais sensíveis. Aguentar pressão  pública, em política inconfessável,  dessa gente capaz de organizar-se em hordas de bandidos pelo poder mais do que pela disputa pura e simples,  não é para qualquer um. Em escala mundial a que aderiu até o papa argentino do caramba. Enfrentar a imprensa sanguessuga, enriquecida com o pagamento do dinheiro público em benesses sujas. Então, razões não faltam para afirmar que o cara não é normal.
Pois se estava numa boa na Câmara Federal, livre, leve e solto , vivendo a vida sem problemas. E, sisma de competir contra tudo e contra todos, sem dinheiro, sem apoio, sem partido político,  carregando nas costas um bando de oportunistas. E o preparo físico para sua faixa etária é destaque.
Mesmo com tudo contra, o cara atreve-se a ganhar? Com facada nas tripas que mata qualquer um e não mata o cabra? Quatro operações, removendo as tripas e o nem quinze dias fica de repouso?
Um Congresso acostumado, por décadas, a receber propina para votar leis de vários naipes. Consegue libertar a casa legislativa como uma inovação que levou três meses para o pessoal entender a separação dos poderes, a decisão saindo deles com a iniciativa do Executivo. Esse emaranhado jurídico, formado por intelectuais comprometidos com a dificuldade para ganhar falso respeito, vantagens e manipular os incautos, favorecendo quem lhes apetece e punindo os desafetos. A lei sou eu...

Eu não comungo com quase nada que o presidente da república prega. Seu guru é uma besta quadrada, seus filhos são cães  Fila e  incomodam com o DNA do bateu levou. Não  acostumo com esse tipo de guerra que reverbera e cai no colo da gente, em bloco e diariamente. Bom mesmo era o tempo em que eu não sabia de nada e portanto não fazia diferença no dia a dia. E, não faz diferença ainda. Mas com os jornais nas nossas mãos, as notícias chegando minuto a minuto  é impossível ficar de fora. Só se for semi analfabeto.

Meus filhos, eu, minha vida, a sanidade dos meus filhos fomos vítimas dessa gente e do que acontece quando uma pessoa sucumbe as falsas afrontas, as mentiras deslavadas, a imprensa vagabunda, agressiva onde a reunião de pauta é encontrar a má notícia para levar vantagem. Doa a quem doer, acobertados por interpretação equivocada da lei de imprensa. E, jamais, em tempo algum admitem o erro ou pedem perdão pelos danos, pelos sofrimentos, pelos crimes, pelos assassinatos de vidas e honras. Distribuem sofrimento e perdas sem nenhum cuidado.Pior, ficam impunes, todos.

Bolsonaro vive com coletes a prova de balas, cercado por guardas-costas, carro blindado até no exterior, tentativas de assassinato de sua honra, de sua família, de amigos, parentes em quinto grau, de todos os lados. Atos terroristas na Amazônia, no óleo jogado ao mar, ferindo de morte a costa brasileira, jornalistas propondo suicídio à população como forma de protestos, acuado dentro do seu  Partido por medíocres oportunistas. Religiosos querendo voltar ao comando de vidas e crenças, depois de sucumbir a crimes inconfessáveis e rasgadas as feridas, publicamente, com pus espirrando na cara dos fiéis. Buscam os fáceis de levar no bico para estancar a debandada.
É difícil captar tudo o que está acontecendo mas pela reação em massa não é por melindres pessoais, por teses de confronto. Mas pelos trilhões cortados de quem vivia fama e ostentação, sucesso falso e facilidades pagas pelo dinheiro público e cortadas pela raiz. O dinheiro do trabalhador brasileiro que se mata de trabalhar e nunca viu retorno, ser incluído na história para dar sustentação a uma gente ordinária com poder de fala e de decisão. A formação de uma casta sobre o subdesenvolvimento. A brutal diferença social dos poucos ricos e do resto da população, lutando para sobreviver.

O homem não morreu, não desistiu, caminha para levar o Brasil ao protagonismo que merece o seu povo que produz. A fonte do dinheiro público secou. Os furos da incompetência e benesses aos amigos estão sendo costurados. Dane-se o discurso ultrapassado dos costumes e que não muda nada para quem sempre viveu sem dar satisfações, sem afrontar e dando-se o repeito.
Em uma trama demoníaca, voltam o bico da maldade para o Poder Judiciário que tirou a máscara e periga entregar de vez o Brasil para os criminosos e para a bandalha. De vez. Os inimigos de um país que, queiram ou não é protagonista de sua história desde que foi colonizado pois já nasceu diferente de qualquer outro.


Dou a maior força. Acertou. Quer ver ? KLIKA


                             
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