- Estamos assim, observando, à espera... |
Só me pergunto : Como e quando tudo isso vai acabar?
Bjs.
Em resposta a Maria Claudete Ferreira Herculano Batista
Com prazer vejo sua manifestação.
Mantenho meu blogue para deixar minha alma viva. Não posso correr o risco de perder a minha brasilidade e fazer como tantos que falam mal de si mesmos quando falam do Brasil como se ele, por si só, pudesse ser tão corrompido.
A minha certeza é que as outras grandes nações fizeram sua história com mais atos de vergonha porque foram corruptos, expulsaram seus miseráveis para novas terras e mataram tanta gente para chegar onde chegaram. Se isso foi há mais tempo, não invalida o nosso presente.
Ao estudar a história de outros povos, temos que o brasileiro ainda é melhor. Pelo menos não nos matamos pelo poder ou pelas mudanças. Não expulsamos brasileiros dessas terras e sai quem quer. É verdade que a roubalheira dos espertos, que detém o poder, mata muita gente pois a ignorância é um tipo de morte.Mas o preço está chegando para todos. Sempre haverá espaço para emergirem os lideres fora da linha de produção do poder.
Os EUA viveram uma fase como essa no começo do século passado, cem anos na nossa frente. Mas, historicamente não é nada se lembrarmos que houveram guerras na zoropa com duração de um século. O fim da Idade Média só foi possível depois da queda de Constantinopla e o fim dos Templários. Quero dizer que o curso da história é lento mas acontece.
Uma das coisas que pode ser uma faca de dois gumes é a super população.Pelo tamanho do Brasil estamos com população baixa para ocupar todos os espaços, todos os reclamos, todos os direitos que a população exige. Não se pode enfrentar todas as necessidades do Brasil com cem milhões de habitantes. Repare que chegamos aos duzentos milhões e, penso, começa o caminho sem volta. As ruas podem ficar cheias nas reivindicações e a tática do pão e circo é mais difícil de aplicar.
É questão de tempo: Deixa o impeachement terminar, as cadeias ficarem cheias de corruptos que a guinada acontecerá.