O cara, brasileiro, é traficante internacional, anos a fio. Entrava e saía dos paises com sua asa delta, rindo dos detectores de drogas que não detectavam nada. Um dia, todo confiante, sem saber que os aparelhos foram sofisticados, é apanhado na Indonésia, rota feita muitas vezes. É condenado à morte.
Até ai seria tudo normal se a presidente do Brasil, Dilma Roussef não procurasse comutar a pena do traficante. Não atendida em suas investidas ao presidente da Indonésia, a mulher vira bicho. Diz que fala em nome do Brasil e dos brasileiros e que as relações entre os paises está estremecida.
Os usuários das asas delta se revoltaram, não com o camarada que usou o aparelho que eles amam para traficar, mas por matarem um traficante da mesma profissão deles. Vi um senhor, dos direitos humanos, dizer que os brasileiros que aceitam a morte do traficante estão perto da barbárie.
O cara era traficante internacional, sabia das leis da Indonésia e bancou a incompetência de detectarem cocaina no aeroporto.
O discurso do ex traficante na boca do fuzilamento mostra que não mudou nada. Continuou confiante na estupidez humana.Tá morto, cremado, é pó. Que sirva de exemplo para outros brasileiros porque tem mais um na fila e que pagou para ver. Se não matam esses camaradas ia ter fila de vagabundo, dizendo que iam surfar nas ondas locais.
Quem diria! KLIKA
Para quem defende o vagabundo: KLIKA