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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Ministro tubaína

                                                    


Uma das vantagens da internet é trazer textos pequenos para serem lidos. Daqui uns anos, os índices de analfabetismo serão baixos. Ainda mais com a net, chegando no interior, lá longe onde só barcos ou carroças passam de vez em quando. Ora, se não tem o quê ler, para que aprender a ler?

Reclamam muito dos jornais populares da televisão, das falas diretas dos apresentadores sem nenhum verniz das etiquetas de elegância social. Esquecem que mantiveram a turba à margem das finezas dos educados e viajados justamente para que não saibam como se comportar quando é preciso. O resultado é a  subserviência dos inseguros. O lado oposto é a soberba dos letrados menos inteligentes, agraciados com a chance de poder usar sua memória de elefante.

Há poucos anos o Supremo Tribunal Federal era um desconhecido. Hoje todos sabem quem é quem, o que essa gente planeja e o tacão no pescoço do povo para disfarçar o tráfico de influência dos agradecidos, entre os poderosos ou quem pretende ser, como prova que não são acovardados.

Quem diria que o povaréu daria palpites até em quem é indicado para ocupar cargo no STF. E confundem indicação constitucional de responsabilidade do presidente da república com indicação pessoal da pessoa física do ocupante da cadeira de presidente da república. O cargo não é para os amiguinhos do rei. Nem para os que sabem fazer o salamaleque para a pessoa certa.

A diferença não é mostrada nas estatísticas. Alfabetizado  não é quem sabe ler as letras mas quem sabe ler por trás das letras.  Mostra, LÁ.

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