Estes órgãos internacionais, tipo ONU e OEA, são cabides de empregos de gente sem ter o que fazer.Ganham bem, fortunas e moram nos melhores lugares do mundo.E, de lá passam a se achar superiores ao resto dos mortais.
Como se não bastasse tudo isso, agora passam a intervir nos países no que lhes apetece. Aos que olham com passividade a intervenção na Líbia pela OTAN apoiada pela ONU, deve apoiar a tentativa de intervenção no Brasil com a construção de Belo Monte no Pará.
Se a maioria dos brasileiros não conhece o Pará, e ,alguns sequer sabem onde fica e o tamanho daquele estado, que dirá meia dúzia de bestuntos , do outro lado do mundo.Estes, desqualificando os brasileiros, calam-se ante o Japão jogar dejetos atômicos no mar ou os EUA destruir países no Oriente Médio.
Não tenho nenhuma paciência ante as tentativas de intervenções no Brasil toda vez que ensaiamos um arranque rumo ao desenvolvimento. Foi assim com a construção de Brasília, com Itaipu, por ex.A depender desses estrangeiros, estaríamos seminus, aceitando celulares, sem serventia, como presente apenas para nos humilhar como querem fazer, com seus olhares mansos.
Quando vejo meia dúzia de índios querendo impedir a construção de hidroelétrica a beneficiar milhares de pessoas, sob a alegação que não podem sair de suas terras, olho para mim mesma.Saí de Belo Horizonte- MG, vim morar em Vitória-ES e, afinal, estou estabelecida em Guarapari-ES jogada pelas ondas da vida.Minha mãe mudou -se de Belo Horizonte- MG com 88 anos e foi para Ouro Branco-MG, de mala e cuia.Nossa casa, que papai construiu com tanto sacrifício e fomos criados, foi destruída e em seu lugar nada mais resta daquele tempo.Meus antepassados saíram da Europa sem falar a língua, sem conhecer nada e nunca mais voltaram, em um tempo em que uma notícia levava meses para ser conhecida.Outros antepassados saíram de São Paulo,à pé,de facão na mão , abrindo passagem pelas montanhas de Minas Gerais, fundando cidades, morrendo pela dureza da natureza, inclusive com os índios os acompanhando e a vida não parou.
Na época do descobrimento nenhum índio era sedentário.Ser nômade fazia parte de sua característica.Hoje, poucos são índios na plenitude da palavra.
Agora, meia dúzia surge, encostados em brancos opotunistas, muitos sem falar português, sem conhecer o Brasil, muito menos as misérias do Pará,sua imensidão.Só sabem das distorsões plantadas,as quais somos tratados como bestiais,incapazes de decidir nosso destino.
Não somos a Líbia, não somos o Oriente Médio onde esta gente entra,mata, saqueia,destroe e sai sem pedir desculpas.Já faz presente a invasão para apossar-se da Amazônia. Quem não acredita? E, espero que o governo seja duro com esta gente e mostrem-lhes o seu verdadeiro lugar.Nenhuma nação sobre o planeta Terra tem moral para nos dizer o que devemos fazer aqui dentro.E, quem não conhece o Pará, que não dê palpites.Inclusive eu.Quem decide é a maioria do seu povo.Afinal,não devem nada ao brasileiro estacionado no Trópico de Capricórnio.
Não sabe a que me refiro? Então LEIA