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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Restrições e vida

                                               

                           A música popular  retrata os costumes: KLIKA

A saga continua. Essa guerra de virus, que já dura dois anos, deixou a humanidade exausta. Ou alguém tem dúvidas que é uma guerra da China contra os EUA e, como sempre respinga no mundo todo.

Tenho pena de quem precisa aglomerar-se em coletivos lotados, em um esbarra esbarra eterno. Já tem que tolerar  os incômodos naturais de um lugar lotado e  ainda ficar de máscaras para suportar o direito de ir e vir e de ter saúde. Trabalhar de máscaras, besuntando as mão de  álcool gel,  meleca chata pra caramba.

Essa briga de políticos, o exibicionismo dos médicos de todos os matizes e especialidades, cansa. Se você liga uma televisão o assunto é o mesmo há dois anos e já vai para três. Jornalistas tornam-se especialistas da noite pro dia, conforme seja o assunto. Na época da inflação eram especialistas em economia, depois tornaram-se sabidos nas entranhas das leis quando foi para meter na cadeia os políticos ladrões e logo passaram a entender as leis que soltam essa mesma gente. Quem é especialista de verdade chega a estremecer ante essa gente que se dá de oráculo. Cada coisa!

Tenho pena dessa juventude que não pode sair tranquilamente para ir dançar, acompanhar seus cantores preferidos, andar na praça, ruas ou praias. O resultado são as relações vazias, rápidas, nascidas através das telas das redes sociais. Não há como ter compromisso pois não se sabe se a escola vai funcionar, se haverá trabalho com tanto desemprego. Os índices de depressão é  a falta na de confiança no futuro, a angústia do desconhecido.

Estou esperando a China pedir perdão e não o fará. E, não o fará porque nunca vi ditador ambicioso, depois de deflagrar guerras, reconhecer seu erro.

Pelo menos esta guerra mundial matou seiscentas mil pessoas, até agora. Muito longe dos vinte milhões da última.

A saga continua. E ainda estou viva.

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