A Índia sempre foi mostrada, cantada como o paraiso sobre a Terra. Seria a nação do hummm...hummm. Não haveria crimes porque a religião , a civilização é superior a qualquer outra e, portanto, todos aceitam seu destino. Sair na rua, coberto de ouro e não ser roubado seria a glória. Estudiosos, historiadores, conhecedores de tudo, mostravam o lugar, com mais de um bilhão de pessoas, como livre de violência, maldade ou qualquer ato que desabone a conduta humana.
Entretanto, como num passe de mágica, começaram a pipocar notícias de crimes escabrosos e condutas comuns a qualquer civilização. De repente, a Índia deixou de ser lugar místico e transformou-se em lugar eivado de discriminação , exploração de uns e outros, crimes coletivos distantes de muitas civilizações modernas.
Eu me lembro de especialistas, compararem o Brasil com a Índia como se aqui fosse o esgoto do mundo e a Índia o paraíso dos conformados. Brasileiro não valia e não vale nada e o digno, o verdadeiro santo pregado em prosa e verso pelos sabichões, conhecedores do paraíso está, aos mangotes, na manada indiana.
Intelectual metido a besta devia ser enquadrado no crime de falsidade ideológica. Brasileiro que cospe pra cima, também.
