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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Ao coitadinho, o inferno


- Brasil pandeiro: Guarapari-ES
                                                             
Se o pensar é livre, cada um tem o seu. A coisa mais fantástica é o outro não saber o que você está pensando. E, nisso, ganha muito esperto, velhaco de primeira linha que, apenado e preso, publica artimanhas em páginas oficiais das redes sociais. Portanto, o negócio é saber se a pessoa, dona do pensamento é livre. Ou se pode externar o que pensou sem segundas intensões.
Para ser livre há de meditar. A base é o conhecimento adquirido do que vem do pensamento alheio. E, ser totalmente livre não é possível. Ainda mais, vivendo no Século XXI onde quase nada mais resta para pensar livre. É muita gente antes. Ou precisando livrar-se solto, em todos os sentidos.

Existem lugares no mundo que o pensar precisa ser oculto. O simples externar, em casa, pode levar para a  cadeia, o banimento, o viver em terras alheias. O que é um absurdo nos tempos atuais. Alguns países não são exemplo pois sua história é feita debaixo do tacão do poder. Pensou diferente, cabeças rolam.  Aqui? Só em cadeia superlotada em briga de facção.

No Brasil ainda podemos ter nossos pensamentos externados. Se for na internet, onde estamos sempre em território emprestado e o dono corre o risco de ser processado pelo que pensamos e publicamos, basta um caterva (descobri essa palavra por esses dias) oferecer denúncia e seremos bloqueados. Já aconteceu comigo. Fiz um texto no Facebook que não agradou a uma a fulana moradora  nos EUA, ex brasileira que, de longe, denegria o Brasil e os brasileiros. Ela fez uma denúncia, me avisou e antes que eu a respondesse, minha página estava bloqueada.  Interessante é que ela, quando me avisou, disse que tinha prestígio no Face e eu era nada, mera brasileira insignificante como qualquer um que vivesse por aqui. Não tive outra saída que fechar minha página pois não posso fazer parte disso.

Em assim sendo, esteja Bolsonaro certo ou errado, com linguajar típico de carioca onde não se fala dez palavras sem que seis sejam feias ou rudes, se ele bater nessa gente ordinária que nos tem como gentinha porque, como gentinha nossos antepassados imigraram, dou a maior força. Precisamos mudar o discurso, a forma de conduzir nossa soberania, deixar de receber esmolas que nos prendem ao menosprezo dado ao subdesenvolvido, coitadinho sempre de mãos estendidas e pedindo desculpas por sermos essa gente bronzeada e sem pedigree.

A imprensa não conta porque informam distorcido para agradar o patrão. E o dinheiro que lhes paga vem de fora, da imprensa internacional a serviço dos interesses do capital que controla os miseráveis. E, brasileiro está na conta dos miseráveis. Pior, com ex brasileiro, ou brasileiro com sérios problemas mentais, fazendo questão de só mostrar as mazelas para ser aceito. Porque coitadinho todo mundo acolhe. Menos eu, que detesto coitadinho.

A guerra deles contra nós  é mais suja: KLIKA


terça-feira, 26 de setembro de 2017

Que morram em guerra coreana

                   

A humanidade está doente. Não temos mais diálogo ou compreensão dos mínimos direitos. Quando contrariado o sujeito investe-se contra o outro. E não é somente no plano pessoal mas das nações, da vida, dos costumes e das regras.

De onde vem essa má influência não sei mas vejo que para mim, prefiro deixar a participação em páginas da internet e ficar na minha. Nesses ambientes a intolerância beira a surto psicótico.

Uma coisa me horroriza, me deixa doente e , portanto preciso livrar-me, é essa multidão de transbrasileiros, atacando a nós, brasileiros que brasileiros ficamos. Essa corja sai do Brasil, falidos e vencidos e, de longe, atacam quem ficou. Essa gente não tem direito de falar mal do Brasil. Eu, por exemplo, saí de Minas Gerais, sei o que se passa por lá mas não ataco porque não tenho nenhuma influência daquele estado.

E, pior, escrevi um texto nesse sentido no Facebook e fui denunciada por uma ex brasileira com sobrenome árabe e fui bloqueada. Ah! Comigo não. Exclui minha conta e justifiquei. Sem direito de defesa, não sei quem é a pessoa e foi atendida, mediatamente, porque se ofendeu. Mas  quem escolheu ficar no país não tem direito algum de ofender-se com essa cambada ordinária de apátridas.
Diferente é aqui, onde sei as regras e sei o que posso escrever. Já escrevi muitos textos com esse teor e nunca fui incomodada.

Sabe de uma coisa? Vivi até dois anos  atrás sem FB e vou ficar melhor assim. Pelo menos não verei uma centena de textos falsos, com notícias mentirosas e burrice acima do limite permitido.

E, aos transbrasileiros ... Que vão a merda !



terça-feira, 26 de junho de 2012

Os ex brasileiros

O filho de Iris Bruzzi, saiu do Brasil com dezessete anos, naturalizou-se estadunidense, seus filhos sequer falam português. Bancou o malandro ao ajudar a construir a bolha econômica que estourou na cara do mundo. Processado e condenado quer que Dilma Roussef telefone para o Obama e peça, a ele, clemência.

Eu acho interessante estes brasileiros que imigram para o exterior, odeiam o Brasil, falam mal de tudo e de todos,  consideram-se superiores aos que estão no Brasil. Quando metem os pés pelas mãos, lembram-se de pedir axxchjjuda, voltam para buscar o que antes não viam no país. Aliás, tem gente que está sempre pronta para pegar o melhor de lá ou de cá e que foi construído por gerações de gente trabalhadora, que participa na construção de uma nação.São os espertinhos internacionais. Odeiam o Brasil mas voltam correndo quando algo dá errado no lugar que escolheram: Seja guerra, catástrofes naturais, bancarrota financeira, complemento pessoal. Se for com a axxjjuda do povo brasileiro  eles não tem o mínimo pejo em locupletar-se.

Eu me lembro de uma entrevista de Iris Bruzzi na Record onde ela contou que tinha um filho que já era americano, de muito sucesso nos EUA e que não pensava voltar ao Brasil para nada pois lhe pagava  para visitá-lo. Torcia a língua e virava os olhos. Agora, chora para pedir que a presidenta peça favor pessoal ao presidente dos EUA porque haveria discriminação ao filho por ser brasileiro. Oras, o cara foi vereador, vice-prefeito... Discriminação uma pinóia!

Tem gente que não se emenda !