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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Nem toda beleza é para maluco dançar


                                    

A sanha dos petralhas  ao poder, dominando os pobres e comprando parceiros entre grandes capitalistas, acabou em um buraco que ultrapassou as terras brasilis. Pegou incautos pelo mundo e deixou muita gente sem acreditar, até hoje.

O povo, mero joguete de uma centenas de espertalhões, juramentados nas cartilhas da guerrilha elaborada por guerrilheiro bonitão, ainda não recuperou-se do susto ao tomar conhecimento dos bilhões de seus impostos, sendo levados para as estranjas. Porque essa malta sequer deixava o dinheiro brasileiro rolando no país mas mandava para outros países para sustentar a boa vida  de suiços ou caribenhos. Esses países não produzem bulhufas mas vivem como se fossem de primeiro mundo porque o dinheiro que os sustenta chega nas suas contas de corruptos do terceiros mundo, quiçá do quarto. E, ainda tiram onda...

No Brasil, procura-se uma saída para derrubar a quadrilha que prefere assaltar os cofres públicos. Aos poucos os caminhos vão sendo limpos, trilhados devagar. Mas não faltam pedras, buracos e bicho gente, feroz às escâncaras para impedir a abertura do caminho até a civilização. Os sacos de dinheiro, encontrados nos meandros, escondidos, voltam até os cofres públicos de onde nunca deveriam ter saído. Quem os segurava teve que largar porque foi mandado para a cadeia.

O emaranhado de linhas, ligando os ladrões, os corruptos, galgados ao poder de mãos dadas, está difícil de cortar. A ponta da linha jamais será achada porque está na mão de desbravadores e já mortos. Mas o mais incrível é a força de convencimento que os interessados mantém no controle de certa camada da população. E, quem esperneia para não ser preso na manipulação, tem que optar pela a aventura, pelo desconhecido, pelo arriscar em quem parece maluco mas está muito longe disso. É preciso muita coragem, uma certeza da dose de maluquês para quebrar a linha encontrada e que forma o círculo vicioso , com cerol besuntado pelos pseudos intelectuais do nada. Quando esse povo fala a sensação é que somos umas bestas quadradas. Citam fulano e beltrano, todos estrangeiros, preferencialmente de dois séculos passados, para confundir e tirar a palavra da sua boca.

Então, ter uma pessoa sem cultura universal, em lato e estrito senso, não é novidade. O governante tem que ser representante  do povo. E, se houve um que odiava livros e nunca leu um na vida, como é a maioria do brasileiro, por que não um maluco beleza para tirar o bloco da rua e jogar as linhas cheias de cerol no lixo ?

Para não mergulhar a cabeça no buraco, não tem opção. Escolha feita e buscar resultado para não ficar pior. De normais cheios de manha o povo está cheio e farto.
                               
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Para quem não conhece e para quem quer lembrar-se do imortal KLIKA

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