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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Violência feminina na política

Mulher violenta  em bate boca com o presidente do Senado.
                                     
Só para deixar gravado por aqui meu protesto por uma mulher, mais uma, a envergonhar por sua postura destemperada, grosseira e vil. Gleisi Hoffmann,  senadora da república pelo PT no julgamento do afastamento de Dilma Roussef.

O esforço em trazer a mulher para a política desaparece com a postura de Dilma Roussef , presidenta afastada e Gleisi Roffmann senadora da república pelo estado do Paraná. Ambas desonradas, mentirosas e grosseiras com os circunstantes. Não somam nada de positivo na política nacional.Vieram para atrasar o desenvolvimento do país, fazer vergonha para a busca da representatividade feminina. Mas, pior, fazer um papel que nenhum homem prestou-se, qual seja, gritar, vituperar, perder as estribeiras em pleno Senado Federal.

Eu já fiz política e sei que a mulher não tem tempo a perder com tanta zoeira inútil, com tanto diz que diz sem fim. Quando eu ia a uma reunião do Instituto dos Advogados Espíritosantenses  do qual fiz parte da diretoria ou da Ordem dos Advogados/ES do qual fui conselheira, quando a conversa não desenrolava-se eu pedia para resolver rápido porque eu tinha que estar em casa para colocar meus filhos pra dormir. 

Essa conversa fiada só atrasa o país, envergonha os políticos, afasta o povo honesto da política, atrai vagabundo, perde  a democracia.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Diferenças a melhor

Turco por aqui? Só ele...
                                  
       
Eu não vou fazer análise de política internacional porque não tenho capacidade para isso. Nem me interesso a ponto de saber mais do que minha inteligência é capaz de alcançar. Mas, observando os acontecimentos recentes da Turquia e tentando entender como funciona a cabeça daquele povo, penso que o Brasil está, claramente, na frente.
Não é fácil não ter ídolos e gurus como é o Brasil. Mal aparece alguém se dando de formidável e chovem textos e falas arrasadoras, destruindo o camarada. Não dura muito, se domina a mídia tem pouco, mas quando cai, passam um trator em cima da pessoa.

A não ser Tiradentes, que mesmo assim sofre periodicamente surtos destrutivos, nenhum brasileiro teve ou tem capacidade de ser um aglutinador de brasileiros. Pode ter alguém aqui ou ali mas todos absolutamente passageiros como Getúlio, Prestes, JK ou Lula. Não duram. Os focos de apoiadores são artificiais, nascidos no Rio ou São Paulo em bolsões focados nos interesses mas falsos a nível nacional.

Na Turquia dois líderes, dois gurus que já foram amigos, hoje degladiam-se como inimigos na disputa de quem leva a melhor. Aquele país não é exemplo para nada, se formos estudar sua história. Os sacos com cabeças ou postes espetados de gente possuem monumentos preservados a angariar admiração e turismo forte. Cultuar líderes e´evitar esquecer brigas e antagonismos. Bem diferente do Brasil que ultimamente tem, até, historiadores detonando com o Brasil na Guerra do Paraguai, distorcendo a realidade daquela guerra, de quem e como começou e taxando o Brasil de destruidor de povos e gentes só porque defendeu-se.

A vizinhança da Turquia também é carne de pescoço e a Zoropa continua a mesma dos tempos em que criaram seus países na base de muita guerra, muita morte do povinho manipulado ontem como o é hoje.

O Brasil nisso tudo, a forma como depõe seus governantes sem mortes e guerras, ainda é bem superior ao pessoal das bandas de lá do Atlântico.
Por falar nisso, quando acaba o impeachment da Dilmoca ?