Aterraram os mangues, os charcos onde as taboas eram belas, os mares, e esqueceram de avisar a natureza.
Então, quando chove, as águas continuam correndo para os mesmos lugares de sempre. Surgem os atoleiros, as enchentes , as tragédias.
Somam-se os humanos que proliferam mais que ratos, ocupam qualquer espaço, estes espaços e depois choram sem explicação.
Que chorem, se não se planejam.
A natureza não se importa, continua como sempre foi.
Ela não sabe que o homem sapiens sapiens se dá como rei dela mesma.