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sábado, 27 de agosto de 2016

Nó em pingo d'água

                                    
Como na advocacia, muitos espertinhos escolhem a política na certeza que a melhor qualidade para o sucesso é a velhacaria. Esse tipo de conduta esconde a ignorância, a falta de neurônios e desfaçatez. Quem confia que compre. São os que seguram o desenvolvimento e sedimentam a ignorância.

Mesmo com a prova da OAB para impedir que  analfabeto jurídico possa exercer a profissão de advogado, os tribunais ainda ficam abarrotados de ações sem a mínima base legal, pelas quais espertinhos, em aventuras jurídicas, arrancam dinheiro de seus clientes.
O mesmo se dá com os políticos.

A democracia exige que todas as classes sociais tenham representação nos parlamentos e, com a falta de escolas e estudo, os espertinhos proliferam  como horda de velhacos.
Um deles chegou a presidente da república.
Sem ler um texto na vida, semi analfabeto mas com grande memória para armazenar o que ouvia a sua volta e a esperteza no grau superlativo, deu baile em muito doutor cheio de diplomas. Cansou de gritar, nos palácios do governo federal, a seus assessores engravatados e beócios, que ele nunca estudou mas tinha gente estudada em volta para trazer tudo pronto para ele. E, que fosse rápido.

Então, com esse desprezo pelos livros e pelos que nele buscaram saber e vendo que isso não valia nada quando se tratava dele mesmo, Luiz Inácio Lula da Silva, o Velhaco mais velhaco da história desse país, deu nó em pingo d'água.

Agora, que a casa caiu para ele e para os sabichões, levando de roldão o povo e o Brasil, que desatem o nó. Ele duvida que o façam. Continua rindo dos que ficaram debruçados sobre os livros enquanto ele arquitetava velhacarias.

Dilmanta fez o que pode e tinha competência. Se não tem nem um e nem outro, cobrem do Velhaco. Ele? Continua a comandar, e , fora da cadeia.