A briga de foice entre as múmias do passado político desta nação e que insistem em se manter no poder é de dar nojo. Estados que carregam cadáveres pútridos, em vez de múmias petrificadas também fazem parte dessa nojeira. Alagoas é um primor em produzir lixo político e que fede cá embaixo, no sudeste.
O prefeito de São Paulo, capital, foi um exemplo claro dessa política hegemônica jogada na cara do brasileiro, como se a população fosse obrigada a aceitar essa gente que põe e dispõe da nação, beneficiando o capital, os grandes empresários paulistas desde quando Padre Manuel da Nóbrega andava no lombo de burro.
O cara prefeito desfilou sua morte lenta pelos corredores da prefeitura, dando ordens como um déspota esclarecido, até a véspera da sua morte. Cadáver ambulante, se deu no direito de ferrar quem lhe aprouvesse. O maior colégio eleitoral desse país vota a esmo em quem não consegue largar o osso, representado pela concentração da renda regional, elegeu o camarada mesmo quando a doença estava instalada e ele fazia campanha, deitado e entubado, no leito do hospital. É inacreditável.
Fala sério, olhando no meu olho, o meu discurso, pedindo distribuição das riquezas nacionais, infraestrutura fora da região sudeste, fixação do homem na sua terra natal, especialmente norte e nordeste, abandonadas estrategicamente para beneficiar o sudeste e fornecer mão de obra barata é implicância?
Olha aí o exemplo claro de quem é esta gente que se apega ao poder e só larga quando está dentro do caixão. RIP.
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