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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Briga de paspalhos

Como ficou Yara , a Sereia da Amazônia, depois da queimada
                         

Não se iludam, o bate boca entre os dois presidentes da república, Brasil e França, não tem nada de santinho nem vazio.
O presidente da França está em campanha para novas eleições e  usa Bolsonaro como palanque. E o presidente do Brasil usa  Macron como recado para a petulância de quem tem olho grande nas riquezas do Brasil. Ele vai limpar tudo, entre ONGs estrangeiras e missionários infiltrados. Cem mil ONGs, fazendo o quê ninguém sabe pois não prestam contas. A briga é pesada. Há promessa de Caixa preta a ser aberta. Já apareceram milhões desviados. Esse pessoal que dá dinheiro para fundos, não sabe de nada. Melhor colocar as barbas de molho e esperar.
Artista, jogador de futebol, estrangeiro, dando palpites com fotos de três anos atrás ou de outros lugares como se fosse a Amazônia, é de pocar de rir se não estivessem destilando seus problemas mentais contra uma nação que vêm de longe. Nem sabem que o local das queimadas não é no estado do Amazônas, a Amazônia Verde mas no  estado do Pará. Acham que a mata verde está vermelha,  em chamas.

Disso tudo o que espanta são os ex brasileiros. Aqueles que saíram do Brasil por ódio como se o país fosse responsável por suas incúrias e derrotas. Não tiveram preparo e nem paciência, são imediatistas e o resultado é o mesmo em qualquer lugar. Ou aqueles que saíram porque querem mudar de nacionalidade e não interessa seus motivos. Aquele que saiu para melhorar de vida mas pretende voltar, mantém uma ligação perene com o Brasil, este será sempre um brasileiro.

O brasileiro que saiu porque não quer mais nada com o país devia fazer como meus avós. Estes saíram da Espanha e Itália, fugindo da miséria e para viver uma vida melhor. Esqueceram a língua pátria, sequer tinham sotaque ao falar o português, adaptaram-se, criaram suas famílias e não falavam nada do que ficou para trás.
Quando estourou a Segunda Guerra e os filhos dos italianos foram lutar na Europa, agentes de Mussolini foram na casa do meu avô Pedro convidar seus filhos para a guerra porque eram italianos. Meu avô respondeu que estavam enganados, ali só tinha brasileiro. E, ele sequer naturalizou-se.

Talvez por crescer ouvindo isso e outras coisas semelhantes é que sou brasileira e ponto final. Quem não estiver satisfeito faça o que todo insatisfeito deve fazer, mude-se. A vida é uma só. Mas quem fica, que tenha a brasilidade pronta para apresentar-se. E, quem saiu e não pretende voltar ou quer assumir outra nacionalidade, esqueça o português e não fique de longe denegrindo o que já não conhece e deixou para trás.
Eu não dou palpites em Minas Geras. Mudei porque casei-me, e, em um rasgo de loucura, mudei de estado, Espírito Santo. Não  vou ficar jogando pedras em coisas que não conheço mais.

Para quem está no Brasil é brasileiro por bem ou por mal. A soberania do Brasil é ampla, geral e irrestrita.
Quem joga pedra tem outros interesses na medida em que não participam mais das benesses do dinheiro público.
Ou por ideologia mas isso terão que aguentar  (Importante. Entendam. KLIKA. O pessoal da oposição macomunado, atuando na França com a petralhada. Declararam, no início do ano que iam por fogo no Brasil).

Eu aguentei o Velhaco e seus asseclas, por que eles não podem aguentar a vez de outros, diferentes deles ? Democracia é assim.

E, briga de paspalhos não muda nada.

Amazônia Verde, no estado do  Amazonas
                             

Mapa político do Brasil 
 Amazônia Legal não é só a mata:  KLIKA    

Nota: Eu não quero ser professoral mas contribuir para o debate.

#naoveta                       
#nãoveta