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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Buling, jogados ao mar

                                    
Dedico o   texto para Marcus. Com carinho


Depois que meia  dúzia resolveu exterminar quem lhe cometia buling ,( Eu sei que é bullying) as notícias de reações extremadas sumiram. As rajadas de balas, distribuídas em escolas para  colegas brincalhões com o humor alheio, perdeu-se. Por enquanto. 

Isso é o que pensam os desavisados. No trabalho, nas escolas, nos grupos, nas mídias diversas, ainda existem piadistas meia boca, que insistem em mostrar sua presença com desmerecimento do outro. Na falta de assunto, na tática pela disputa de terreno, de uma supremacia no emprego, tentam demarcar lugar. Trocadilhos , jocosos, com o nome, apelidos, destaque de uma característica física, tudo vale, desde que seja para atazanar o outro. E, obviamente, levar vantagem.

Eu nunca soube de alguém bonito, inteligente, destacado por ser quem é, cometer buling contra outro. Só medíocres, gente feia , tapados de primeira linha, viventes dos esgotos perdidos na beira, faz nada querendo fazer tudo. Quem sabe estejam  ainda próximos dos australopithecus. Ou será do recente descoberto  Homo naledi ?

Prova em contrário ? São cavalgaduras.