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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Imitando a natureza

Primeira viagem do filhotinho.  De dois, um é sempre mais esperto.
                               Quer ver maior? KLIKA na foto

Primeiro, os zoropeus dizimaram a natureza e  deram-se de  deuses da criação. O criador deles mesmos é um narciso loiro de olhos azuis. Depois, cunharam teorias de convivência através de pensadores bem treinados pelo sistema. O mundo veio no rastro. Passaram a ser os gênios da espécie humana. Gente que mais fala do que produz. Quem acredita que os acompanhe. A  maior produção sempre foi retirada dos desarmados, dos bobos que se deixam levar, daqueles que não são espertos o bastante e os reconhecem os deuses que são. Mesmo.

Para que tudo isso? Porque o bando de saguis das redondezas da minha casa, não precisa de nenhum cérebro ou teoria complicada para sobreviver. Nem de guerras. Tudo está como sempre esteve. 
Tem um chefe que sabe mandar e não faz nada, pula de galho em galho, invadiu a casa de cupim que está no cucuruco da sibipiruna, depois de saborear seus habitantes. E, lá, fez morada.
Comer? Caça os bichos que dão moleza, ganha comida de um e outro humano que se dá protetor da natureza, desde que seja banana madura, no ponto, iguaria preferida. 

O domínio dos humanos bestuntos é total pois grita para ser atendido, come e vai embora, volta quando dá fome e invade as casas se não é atendido. Alguma semelhança com o umbigo das gentes?

A natalidade é sem controle. Dois filhotes por fêmea, duas vezes ao ano, sem preocupação. Que sejam alimentados e a população cresce porque os humanos são bonzinhos. Melhor dar comida do que arriscar alguma peste transmissível. E, não tem nenhum paramentado, exigindo explicação.

Pra que teorias? Está tudo aí para qualquer um observar. Se não tivessem matado os animais não seria preciso filósofos e prêmios direcionados pelos mesmos e para os mesmos.

O Mundo é aqui e não há nada de novo no front.