Um anu na árvore em frente à minha casa |
Mas o erro fundamental é dar prioridade à sua própria figura. Em vez de mostrar a cidade, a paisagem,os edifícios, as pessoas,os animais ou o que o valha, o centro do programa é o apresentador. A câmara chega a mostrar a pessoa andando e de costas mas não consegue desviar um milímetro para os lados. Pior fica, se possível for, quando o indivíduo é uma pessoa feia. Às vezes parece que, algumas risadinhas, possam parecer engraçado ou pseudo simpático e está resolvida a questão. Não passa na cabeça do cara que o programa é para mostrar o lugar como se o espectador fizesse a viagem, conhecesse o lugar sem precisar estar ali. Ou seja uma motivação para levar à viagem, preferencialmente na empresa que banca a reportagem e, consequentemente, aquela viagem.
E o arremate do horror é a música de fundo. Cada preciosidade encontrada não se sabe onde. Em vez de colocar a música do lugar visitado, mesmo que não seja ,exatamente, a local mas a do país, colocam música nada a ver, geralmente com uma bateria saída do quinto dos infernos.
Poderíamos conhecer outros lugares, em viagens midiáticas com mais prazer e mais aproveitamento e posterior viagem mais aproveitada. Pelo jeito estes programas só servem para fazer-nos dormir na frente da televisão.Assim mesmo, se estivermos bem humorados e dispostos a ver gente tão feia e incompetente no que faz.
Um comentário:
Eh...eh...eh...
Onde foi que você viu isso, hein?!
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